A DESTERRITORIALIZAÇÃO DO MST NA IMPRENSA

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Roberto Aparecido Mancuzo SILVA JUNIOR

Resumo

Há pouco menos de um mês, no dia 2 de setembro de 2009, a revista Veja, da Editora Abril, apresentou em sua edição número 2128 (ano 42 – número 35) como sua principal reportagem, inclusive com chamada de capa principal, um texto acerca da movimentação financeira do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). O título da capa era: “Abrimos o cofre do MST” e o subtítulo “Como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra desvia dinheiro público e verbas estrangeiras para
cometer seus crimes”. O trabalho jornalístico, assinado pelos repórteres Policarpo Junior e Sofia Krause, está fundamentado, segundo os autores, no acesso às movimentações financeiras bancárias de entidades ligadas ao movimento: a Anca (Associação Nacional de Cooperação Agrícola), Concrab (Confederação das Cooperativas de Reforma Agrária do Brasil), Itac (Instituto Técnico de Estudos Agrários e Cooperativismo) e Cepatec (Centro de Formação e Pesquisas Contestado). De acordo com o texto, o MST usa destas organizações para obter dinheiro a fim de subsidiar ações diversas. Diz a reportagem na página 65 que “[...] o MST é movido por dinheiro, muito dinheiro, captado junto a entidades internacionais. Em outras palavras, ao ocupar um ministério, invadir uma fazenda, patrocinar um confronto com a polícia, o MST o faz com dinheiro de impostos pagos pelos brasileiros e com o auxílio de estrangeiros que não deveriam imiscuir-se em assuntos do país”.


*Este resumo foi gerado pela equipe editorial a partir de trechos copiados do texto, considerando que no presente momento em que a edição foi publicada a apresentação de resumo não fazia parte das normas da revista.

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Como Citar
SILVA JUNIOR, R. A. M. (2009). A DESTERRITORIALIZAÇÃO DO MST NA IMPRENSA. BOLETIM DATALUTA, 2(24). Recuperado de https://periodicos.unb.br/index.php/BD/article/view/53987
Seção
Artigos

Referências

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