CONSIDERAÇÕES SOBRE A QUESTÃO AGRÁRIA PARANAENSE, TERRITORIALIDADES E REALIDADES NO CONTEXTO DOS CAMPOS GERAIS
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Resumo
A geografia, através de seu arcabouço teórico, fornece elementos e condições para que os geógrafos e não geógrafos possam interpretar as transformações ocorridas no espaço, e as configurações territoriais oriundas dessas construções ao longo do tempo, desvendando as máscaras existentes pelos interesses que transformaram os territórios constantemente. Evidentemente que, as peculiaridades e singularidades de cada lugar, formam uma estrutura que, apesar de integrada aos produtos propugnados pelo capital, cria e recria suas particularidades a partir dos grupos sociais, integrados a cada espaço transformado. Dessa forma, as dualidades como campo e cidade, humano e físico, são pressupostos analíticos de formação de um complexo de variantes expostos na compreensão da realidade. Porém, essas dualidades não podem ser o meio ou o fim dessas análises, uma vez que devem ser compreendidas como pares dialéticos, em constante relação de diversos aspectos que as compõe, imbricados em suas mais diversas arestas.
*Este resumo foi gerado pela equipe editorial a partir de trechos copiados do texto, considerando que no presente momento em que a edição foi publicada a apresentação de resumo não fazia parte das normas da revista.
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Referências
FERNANDES, B. M. A formação do MST no Brasil. Petrópolis - RJ: Vozes, 2000.
SERRA, E. Conflitos rurais no Paraná: como foi que tudo começou. In: Boletim de Geografia de Maringá. Maringá – PR: V 28, n. 1, p. 75-89, 2010.