PERMANÊNCIA E AS SEMENTES: AS TERRITORIALIDADES DA PJR EM ANCHIETA-SC

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Claudia BAUMGARDT

Resumo

O presente artigo é resultado dos estudos de análise territorial provocados pelas aulas de metodologia em geografia no programa de Pós Graduação em Desenvolvimento Territorial na América Latina e Caribe (TerritoriAL). Tem como objetivo analisar o papel das sementes crioulas como estratégia de resistência para a permanência das juventudes no campo, a partir da experiência da Pastoral da Juventude Rural (PJR) no município de Anchieta-SC. Diante da conjuntura de avanço do Agronegócio e suas políticas devastadoras e excludentes, torna-se imprescindível discutir os projetos de resistência a ele que se territorializam junto dele, expressando o contraponto a sua devastação social e ecológica. No caso deste estudo destacaremos dois elementos importantes em todos os processos de produção que se contrapõem a lógica monocultora e transgênica, que são a permanência das juventudes no campo e as sementes crioulas em Anchieta, reconhecida pela Lei Federal de Nº 13.562, de 21 de dezembro de 2017, como a Capital Nacional da Produção de Sementes Crioulas.


* Este resumo foi gerado pela equipe editorial a partir de trechos copiados do texto, considerando que no presente momento em que a edição foi publicada a apresentação de resumo não fazia parte das normas da revista.

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Como Citar
BAUMGARDT, C. (2023). PERMANÊNCIA E AS SEMENTES: : AS TERRITORIALIDADES DA PJR EM ANCHIETA-SC. BOLETIM DATALUTA, 16(182). Recuperado de https://periodicos.unb.br/index.php/BD/article/view/52745
Seção
Artigos
Biografia do Autor

Claudia BAUMGARDT, Universidade Estadual Paulista (UNESP)

Mestranda em Geografia - Programa de Pós Graduação em Desenvolvimento Territorial na América Latina e Caribe - TerritoriAL (UNESP).

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