Consentimento informado nas atividades assistenciais: concepção bioética de uma abordagem crítica

Autores

  • Elsahrã Osman Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio
  • Juliana Floriano
  • Natasha Lunara Universidade de Brasília

DOI:

https://doi.org/10.26512/rbb.v12i0.7668

Palavras-chave:

Assistência farmacêutica. Atenção básica à saúde. Bioética. Ética farmacêutica. Saúde coletiva.

Resumo

Este artigo objetiva apresentar a categoria de Consentimento Informado (CI) nas Atividades Assistenciais sob a perspectiva da Bioética insurgente na América Latina, a partir de uma revisão bibliográfica dos artigos publicados nas principais bases em saúde (LILACS, BIREME. PUBMED) apresentando a categoria do CI sob uma análise crítica. A bioética pode realizar um movimento de pensamento para além dos campi disciplinares por meio do abarcamento de conhecimentos tradicionais e populares. Nesse sentido, a decolonização do pensamento apresenta-se como método privilegiado de acessão às problemáticas relacionadas ao consentimento informado, uma vez que pretende revisar hierarquias estabelecidas pelo projeto moderno-colonial relativas às relações sociais e institucionais, bem como à legitimação do saber científico em oposição aos saberes tradicionais e populares. Conclui-se que um CI que procure atender a seu objetivo transforma a relação paternalista entre as partes envolvidas.

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Biografia do Autor

Elsahrã Osman, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio

Teixeira, Brasília, DF, Brasil.

Juliana Floriano

Cavalcante, GO, Brasil. 

Natasha Lunara, Universidade de Brasília

Brasília, DF, Brasil.

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Como Citar

Osman, E., Floriano, J., & Lunara, N. (2016). Consentimento informado nas atividades assistenciais: concepção bioética de uma abordagem crítica. Revista Brasileira De Bioética, 12, 1–12. https://doi.org/10.26512/rbb.v12i0.7668

Edição

Seção

Artigos Originais