TY - JOUR AU - Brum, Braian Schneider AU - Perestrelo, Carla Sofia Freitas AU - Souza, Márcio Rodrigo de Araújo AU - Contreras, Fernando Raul Licapa AU - Lyra, Paulo Roberto Maciel AU - Carvalho, Darlan Karlo Elisiário de PY - 2017/02/08 Y2 - 2024/03/29 TI - UM ESQUEMA DE VOLUMES FINITOS PARA A SIMULAÇÃO DE ESCOAMENTOS EM RESERVATÓRIOS NATURALMENTE FRATURADOS EM 2-D UTILIZANDO UM MODELO DE FRATURAS COM DIMENSÃO REDUZIDA JF - Revista Interdisciplinar de Pesquisa em Engenharia JA - Rev. Interd. Pesq. Eng. VL - 2 IS - 21 SE - Artigos DO - 10.26512/ripe.v2i21.21704 UR - https://periodicos.unb.br/index.php/ripe/article/view/21704 SP - 157-176 AB - <p>O problemado escoamentobifásico em reservatórios de petróleo, heterogêneos e anisotrópicos, pode ser descrito por um sistema de equações diferenciais parciais nãolineares. A modelagem deste problema representa um grande desafio, devido à complexidade dos ambientes deposicionais, incluindo camadas inclinadas e fraturas, que dificultam a construção de malhas estruturadas adequadas. No presente artigo, utilizou-se o Método de Volume Finitos com Aproximação do Fluxo por Múltiplos Pontos (MPFA-O) centrado na célula, o qual é capaz de lidar com tensores de permeabilidade completos e malhas poligonais arbitrárias, acoplado com um Modelo de Fraturas com Dimensão Reduzida (Lower-Dimensional Fracture Model - LDFM). O LDFM utiliza uma equação adicional associada à fratura que é tratada como uma entidade geométrica com dimensão inferior à do problema original, ou seja, para problemas em 2-D, a fratura tem apenas uma dimensão no espaço. Isso reduz consideravelmente o número de graus de liberdade do sistema. É importante observar que o campo de velocidades nas superfícies de controle que coincidem com as fraturas é dependente, tanto das pressões nas fraturas, quanto das pressões nos volumes de controle que representam a rocha matriz. A acurácia da formulação proposta foi verificada através da resolução de alguns problemas envolvendo uma matriz fraturada.</p> ER -