TY - JOUR AU - Vieira, Anacilda Oliveira AU - Campos, Franciely Maria Carrijo AU - de Almeida, Danyella Rodrigues AU - Romão, Deise Ferreira AU - Aguilar, Vânia Deluque AU - Garcia, Eva Couto PY - 2017/08/17 Y2 - 2024/03/29 TI - Cuidados de enfermagem em pacientes neonatos com cateter central de inserção periférica JF - Revista Gestão & Saúde JA - Rev. G&S VL - 4 IS - 4 SE - Artigos Originais DO - UR - https://periodicos.unb.br/index.php/rgs/article/view/366 SP - pag. 1434-1446 AB - <p>O PICC (cateter central de inserção periférica) é um cateter longo e flexível que é inserido por uma veia periférica, progride por meio de uma agulha introdutora, até a porção final da veia cava, adquirindo características de cateter central.<strong>&nbsp;Objetivo:</strong>&nbsp;Apontar as principais ideias teórico-científicas que demonstram a confiabilidade, a competência e a habilidade dos enfermeiros para a realização do PICC.&nbsp;<strong>Metodologia</strong>: Revisão sistemática de artigos, os quais foram encontrados através de busca em banco de dados científicos, periódicos e bibliografias da área.&nbsp;<strong>Resultados</strong>: O sucesso da inserção depende da avaliação do paciente e escolha do acesso venoso onde o cateter irá ficar posicionado, sendo que sua ponta deve estar no terço médio da veia cava superior, ou o terço médio da veia cava inferior. Nos neonatos, que são utilizados com mais frequência, o posicionamento adequado do cateter se dá através dos cuidados de enfermagem na realização do curativo, sendo que nas primeiras 24 horas este deve ser compressivo. O ideal é que o PICC permaneça na veia por períodos maiores do que sete dias ou até o final do tratamento, diminuindo, a realização de procedimentos invasivos.&nbsp;<strong>Conclusão</strong>: Segundo o Conselho Federal de Enfermagem (COFEN), é licito aos Enfermeiros a inserção da PICC, desde que se tenha submetido à capacitação profissional.</p><p>&nbsp;</p> ER -