@article{Vilela_2011, title={O corpo transversal. Notas sobre a estranheza da aprendizagem dos nomes}, url={https://periodicos.unb.br/index.php/resafe/article/view/4350}, DOI={10.26512/resafe.v0i12.4350}, abstractNote={<p>Um livro, uma criança, uma escritora louca, uma língua sem tradução literal: os sentidos descentram-se de um <em>significado despótico</em>. Todos são estrangeiros a todos. Não existe uma figura única do <em>ser estrangeiro</em>. Há, aí, uma <em>condição poética</em>. Aprender é <em>traduzir: </em>viver a irredutibilidade de <em>ser outro</em>. Indefinidamente. Desde um gesto pelo qual a <em>educação </em>se desenha na forma de interrogação das <em>condições de im-possibilidade de leitura e de escrita da vida. </em>Aprender faz-se no gesto de sobreviver, resistir, criar na experiência de uma linguagem no <em>entre-dois</em>.</p>}, number={12}, journal={Revista Sul-Americana de Filosofia e Educação (RESAFE)}, author={Vilela, Eugénia}, year={2011}, month={out.}, pages={37–45} }