@article{Webb_2022, title={AFETO E PARADOXO: ALGUMAS REFLEXÕES SOBRE...}, volume={8}, url={https://periodicos.unb.br/index.php/rbfr/article/view/41525}, abstractNote={<p>Poucos de nós consideram a alegria como um ato<br />especialmente ousado, mas é assim que encontramos Kierkegaard<br />pensando no início de 1853. Este artigo situa o “ousar alegrar-se”<br />de Kierkegaard como uma alternativa teológica ao solipsismo do<br />“espelho da felicidade” da modernidade que se desenvolveu a partir<br />do pensamento medieval tardio e subsiste no torpor ético de<br />algumas teorias contemporâneas do afeto. Esta alternativa, aqui<br />apenas brevemente esboçada, está enraizada em uma ontologia<br />teológica do paradoxo que dá ao afeto o seu real significado. O<br />resultado é uma alegria audaciosa que permitiu a Kierkegaard se<br />alegrar não apenas no seu próprio sofrimento, mas também, talvez<br />ainda mais notavelmente, com a felicidade dos outros – uma alegria<br />que também vejo expressada na vida traumática de um refugiado<br />congolês que conheci.</p>}, number={1}, journal={Revista Brasileira de Filosofia da Religião}, author={Webb, Carson}, year={2022}, month={jun.}, pages={11–48} }