@article{Reis de Oliveira_2021, title={O QUANTO O MAL HORRENDO DIMINUI A PROBABILIDADE DA EXISTÊNCIA DE DEUS? UMA AVALIAÇÃO DO ARGUMENTO PROBABILISTICO CONTRA A EXISTÊNCIA DE DEUS A PARTIR DA ANALOGIA DOS PAIS}, volume={7}, url={https://periodicos.unb.br/index.php/rbfr/article/view/33106}, abstractNote={<p>Recorro ao argumento de William R. Rowe (1979, 1984, 1988, 1996) que defende a baixa probabilidade da existência de Deus tendo em vista a nossa ignorância dos bens decorrentes dos males horrendos presentes no mundo. Depois de explicar esse argumento, apresento a resposta proposta por Stephen Wykstra (1984, 1996), que ficou conhecida como “teísmo cético”. Em seguida, passo a avaliar um ponto crucial da defesa de Wykstra, que é a analogia dos pais. A analogia dos pais é a visão de que o conhecimento de Deus, comparado ao nosso, é análogo ao conhecimento de um pai comparado a um bebê humano de um mês de idade. Desse modo, mesmo que houvessem bens decorrentes dos males horrendos permitidos por Deus, provavelmente seríamos ignorantes acerca de alguns deles. O debate de Wykstra e Rowe sobre a analogia dos pais se manteve por quase vinte anos, no final da década passada. Meu objetivo geral é analisar criticamente a analogia dos pais para determinar em que medida o argumento probabilístico de Rowe diminui a probabilidade de Deus existir.</p>}, number={2}, journal={Revista Brasileira de Filosofia da Religião}, author={Reis de Oliveira, Gabriel}, year={2021}, month={set.}, pages={135–156} }