@article{Roos_2020, title={Finitude, Infinitude e Sentido: Um Estudo Sobre o Conceito de Religião a Partir de Kierkegaard}, volume={6}, url={https://periodicos.unb.br/index.php/rbfr/article/view/26280}, abstractNote={<p>O texto parte do pressuposto de que a relação entre finitude e infinitude é crucial tanto para o entendimento da existência humana, de modo amplo, quanto para pensar um conceito de religião. A partir desta relação o texto desenvolve três conceitos-chave para o entendimento de religião em e a partir de Kierkegaard. O conceito de desespero é apresentado inicialmente como a má relação entre finitude e infinitude no indivíduo, com consequente perda de sentido existencial, especialmente a partir de <em>O Conceito de Angústia</em> e de <em>A Doença para a Morte</em>. Em segundo lugar, a fé é apresentada como forma da rearticulação entre finitude e infinitude, a partir da noção de duplo movimento, como exposta em <em>Temor e Tremor</em>. Este conceito de fé será iluminado a partir de uma relação pontual com o conceito de preocupação última, de Paul Tillich e, então, o texto retornará à problemática de <em>A Doença para a Morte</em>. Por fim, o conceito de amor será desenvolvido a partir de <em>As Obras do Amor</em> como conteúdo que une finitude e infinitude. Esta união, contudo, se dá de forma simbólica e paradoxal. Assim, neste ponto proponho uma leitura que articula a questão do amor com o conceito de paradoxo como desenvolvido em <em>Migalhas Filosóficas</em>.</p>}, number={1}, journal={Revista Brasileira de Filosofia da Religião}, author={Roos, Jonas}, year={2020}, month={abr.}, pages={10–29} }