Fronteiras do desenvolvimento: da substituição de importações ao rural-based/knowledge-based development?

Autores

  • Reginaldo Moraes Universidade Estadual de Campinas

Resumo

Resumo

Para onde vão as teorias do desenvolvimento depois do alegado falecimento do desenvolvimentismo latino-americano? A identificação entre desenvolvimento e industrialização significou negligência para com o desenvolvimento agrário ou, mais amplamente, rural? Que sentido tem a reforma das estruturas agrárias, hoje? Como se insere nas novas visões do desenvolvimento, que acentuam o papel do conhecimento na nova economia? Como se coloca o desenvolvimento rural diante das experiências de industrialização periférica? Que desenho teria um novo projeto de desenvolvimento?

Palavras-chave: Desenvolvimento; Cepal; reforma agrária; Fajnzylber.

 

Abstract

After the so-called death of Latin-American “desarrollismo”, where are Development Theories going to? Did the equalization between development and industrialization mean a kind of urban bias, and the neglect of agrarian and rural development? What is the current significance of a reform of the agrarian structures? Does land reform have a place in the new visions on development, which emphasize the role of knowledge in the new economy? Which is the place of rural development in the experiences of the newly industrialized (and peripheral) countries? What “face” would have a new project of development?

Keywords: Development; Cepal; agrarian reform; Fajnzylber.

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Biografia do Autor

Reginaldo Moraes, Universidade Estadual de Campinas

Reginaldo Moraes é professor do Departamento de  Ciência Política da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e do Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais UNesp-Unicamp-PUC/SP. Autor de  Estado, Desenvolvimento e Globalização (2006). E-mail: reginaldo.moraes@pq.cnpq.br

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Publicado

2012-03-31

Como Citar

Moraes, R. (2012). Fronteiras do desenvolvimento: da substituição de importações ao rural-based/knowledge-based development?. Revista Brasileira De Ciência Política, (2), 341–352. Recuperado de https://periodicos.unb.br/index.php/rbcp/article/view/1647