Brasília, v. 18, n. 6, p. 825-832, 2023
DOI: https://doi.org/10.33240/rba.v18i6.51123
Como citar: DE COL, Adriano; MUELBERT, Betina; SANTOS, Diego. Utilização de frutos nativos na alimentação de pacu (Piaractus mesopotamicus). Revista Brasileira de Agroecologia, v. 18, n. 6, p. 825-832, 2023.
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Utilização de frutos nativos na alimentação de pacu (Piaractus mesopotamicus)
Use of fresh native fruits in feeding pacu (piaractus mesopotamicus).
Adriano De Col¹, Betina Muelbert2, Diego dos Santos3
1Gestor Público na Prefeitura de Clevelândia, PR. Mestre Agroecologia e Desenvolvimento Rural Sustentável pela Universidade Federal da Fronteira Sul, Campus de Laranjeiras do Sul – UFFS. Clevelândia, PR, Brasil. ORCID: https://orcid.org/0000-0002-6918-0869, e-mail: adrianodecol@hotmail.com.
2Docente da Universidade Federal Fronteira Sul – UFFS, Doutorado em Engenharia de Produção - Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC. Laranjeiras do Sul, PR – Brasil. ORCID: https://orcid.org/0000-0001-6930-9231, http://lattes.cnpq.br/1528001486532069 e e-mail: betina.muelbert@uffs.edu.br.
3Docente da Universidade Federal Fronteira Sul – UFFS, Doutorado em Agroecossistemas - Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC, Brasil. Laranjeiras do Sul, PR. Brasil. ORCID: http://lattes.cnpq.br/0379162382656804, e-mail: diegosantos@uffs.edu.br
Recebido em 22 mai. 2023. Aceito em 12 set. 2023
Resumo
A presente pesquisa teve como objetivo coletar dados sobre a produtividade de araçá (Psidium cattleianum), guabiroba (Campomanesia xanthocarpa) e tarumã (Vitex montevidensis) e avaliar experimentalmente a preferência alimentar da espécie de peixe pacu (Piaractus mesopotamicus) em relação aos frutos dessas três espécies nativas da Mata Atlântica.
Palavras-chave: Aquicultura agroecológica, Piscicultura familiar, alimentação peixe.
Abstract
The present research aimed to collect data on the productivity of strawberry guava (Psidium cattleianum), guabiroba (Campomanesia xanthocarpa), and tarumã (Vitex montevidensis) and experimentally evaluate the feeding preference of the pacu fish species (Piaractus mesopotamicus) in relation to the fruits of these three native species from the Atlantic Rainforest.
Keywords: Agroecological aquaculture, Family fish farming, Fish feeding.
A carne de peixe é considerada um alimento saudável e possui várias qualidades, pois é facilmente digerível, rica em proteínas e possui baixo valor calórico. Além disso, é uma excelente fonte de vitaminas e minerais (Lopes, 2012). Desta forma, a pesca e a aquicultura são estratégias cruciais para a segurança alimentar global, podendo também auxiliar na recuperação da crise econômica gerada pela pandemia da COVID-19 (FAO, 2021). Dentre os setores nos quais esse crescimento é observado, destaca-se a piscicultura familiar, que se caracteriza pela produção em pequena escala, realizada em conjunto com outras culturas, dentro da mesma unidade de produção, gerenciada e cultivada pelos membros da família (Silva et al., 2017).
A aquicultura moderna e sustentável se fundamenta em três componentes: a produção econômica, a preservação do meio ambiente e o desenvolvimento social (Valenti, 2011). A otimização do crescimento dos peixes só pode ser alcançada por meio do manejo concomitante da qualidade da água, nutrição e manejo alimentar. Nesse sentido, os hábitos alimentares e a dieta dos peixes não apenas influenciam diretamente seu comportamento, integridade estrutural, saúde, funções fisiológicas, reprodução e crescimento, mas também alteram as condições ambientais do sistema de produção (Galício et al., (2012).
Pensando em manejo alimentar agroecológico a ideia é otimizar o uso de recursos disponíveis no próprio local, combinando os diferentes componentes do sistema, como água, plantas, animais e clima, de modo que esses complementem e alcancem o maior sinergismo possível. Nesse sentido, é possível utilizar insumos gerados na propriedade para suprir as necessidades de diversos animais incluindo peixes (Altieri, 2004; Nunes et al., 2015). Um exemplo são frutos de árvores nativas das margens de rios que servem como iscas para peixes como a matrinxã (Brycon cephalus) e o pacu (Piaractus mesopotamicus) (Utumy et al., 2018).
Apesar do conhecimento popular e de estudos com alimentação de peixes no seu habitat natural com diversos tipos de frutos, em rios de grande porte (Maia e Chalco, 2002; Silva et al., 2003), faltam dados na literatura referentes à utilização de frutos nativos da Mata Atlântica na aquicultura agroecológica. Este tipo de estudo pode contribuir para a agricultura familiar, tornando a aquicultura uma atividade integrada importante em propriedades rurais.
Neste sentido, os objetivos do presente estudo foram: (1) coletar dados sobre a produtividade de araçá (Psidium cattleianum), guabiroba (Campomanesia xanthocarpa) e tarumã (Vitex montevidensis) e (2) avaliar experimentalmente a preferência alimentar do peixe pacu em relação aos frutos dessas três espécies nativas da Mata Atlântica. Conforme Utumy E. et al. (2018), esses frutos são componentes da dieta de muitos peixes, tais como matrinxã, piau (Leporinus obtusidens) e pacu.
O fruto da guabiroba contém características como aroma e polpa adocicada, carnosa, película fina e sementes pequenas (Lorenzi, 2002). Destaca-se por sua composição mineral, sendo fonte de zinco (1,37 mg∙100 g-1), magnésio (77,94 mg∙100 g-1) e cálcio (161,38 mg∙100 g-1). Além de ser rica em cobre (1,14 mg∙100 g-1), manganês (2,37 mg∙100 g-1), potássio (192,59 mg∙100 g-1) e fibras alimentares (6,51 mg∙100 g-1) (EMBRAPA, 2015).
O fruto do araçá contém características como baga globosa, polpa suculenta, adocicada e sementes pequenas. Possui cálcio (174,04 mg∙100 g-1), magnésio (61,87 mg∙100 g-1 ), cobre (0,81 mg∙100 g-1 ), manganês (6,87 mg∙100 g-1), potássio (315,44 mg∙100 g-1) e zinco (0,74 mg∙100 g-1) além de um alto teor de fibras alimentares (10,49 mg∙100 g-1) (EMBRAPA, 2015).
E o fruto do tarumã tem uma película rígida, um caroço grande, polpa rígida, sabor doce e sua polpa não se solta facilmente da semente (Lorenzi, 2002). Contém principalmente fósforo (21,1 mg∙100 g-1), potássio (287,8 mg∙100 g-1) e ferro (0,43 mg∙100g-1) (Caldeira et al., 2004).
Para atingir o primeiro objetivo do trabalho um estudo observacional foi realizado no Município de Chopinzinho – PR, (25º51’21” S, 52º31’22” O). A coleta dos frutos foi realizada com auxílio de coletor de frutos, com formato circular e diâmetro de 5 m, para coleta natural. O coletor foi fixado ao redor da árvore, a uma altura de 1 metro acima do solo, com um arco de 180˚ e 0,5 metro de altura a partir da cota de um metro, em formato parabólico, de modo a permitir que os frutos caíssem em direção ao tronco, onde eram armazenados em uma bolsa.
As colheitas dos frutos da guabiroba foram realizadas nos anos de 2019 e 2020, nos meses de novembro e dezembro. As colheitas dos frutos do araçá foram realizadas nos anos de 2020 e 2021, nos meses de janeiro e fevereiro, e a colheita do tarumã foi realizada nos anos de 2020 e 2021, nos meses de fevereiro a março (Tabela 1).
Foram selecionadas duas árvores de cada espécie durante o período de coleta dos frutos, e as árvores não foram as mesmas de um ano para outro permitindo assim a obtenção de uma média para ter uma estimativa de produção por árvore por ano. Os frutos que foram coletados passaram por contagem e foram pesados em uma balança com capacidade de 10 kg. Em seguida, foram armazenados em um freezer, sendo uma porção destinada ao uso no experimento.
Foram coletadas nos anos 2019 e 2020 as seguintes quantidades: 23.550 unidades de guabiroba, totalizando 157 kg; 13.860 unidades de frutos de araçá nos anos de 2020 e 2021, com um peso total 126 kg; e 33.000 unidades de frutos de tarumã nos anos de 2020 e 2021, correspondente a 150 kg no total (Tabela 1).
Para responder ao segundo objetivo do trabalho foi realizado um experimento no Laboratório de Piscicultura da Universidade Federal da Fronteira Sul - UFFS, Campus Laranjeiras do Sul - PR, durante o período de 18 a 24 de fevereiro de 2021. Foi utilizado o método etológico de observação para compreender o comportamento alimentar dos peixes em cativeiro (Lorenz, 1995) e o método do ensaio experimental proposto por Freitas et al. (2007).
Tabela 1. Produção de frutos de guabiroba (Campomanesia xanthocarpa), araçá (Psidium cattleianum) e tarumã (Vitex montevidensis) coletados em 2019-2021 na Fazenda Canaã, Chopinzinho-PR.
Fruto |
Período de Coleta |
Unidades |
Média diária (unidades)* |
Massa (kg) |
Média diária (kg)* |
Guabiroba
|
18/11 a 11/12/2019 (24 dias) |
10.350 |
431 |
69,00 |
2,87 |
21/11 a 22/12/2020 (31 dias) |
13.200 |
425 |
88,00 |
2,83 | |
Média anual |
11.775 |
428 |
78,50 |
2,85 | |
Araçá
|
06/01 a 02/02/2020 (28 dias) |
8.030 |
286 |
73,00 |
2,60 |
04/01 a 06/02/2021 (34 dias) |
5.830 |
171 |
53,00 |
1,55 | |
Média anual |
6.930 |
228,5 |
63,00 |
2,07 | |
Tarumã
|
02/02 a 17/03/2020 (43 dias) |
18.700 |
434 |
85,00 |
1,97 |
09/02 a 14/03/2021 (34 dias) |
14.300 |
420 |
65,00 |
1,91 | |
Média anual |
16.500 |
427 |
75,00 |
1,94 |
* Por árvore. Fonte: elaborado pelo autor, 2021.
O experimento durou sete dias, sendo dois períodos de observação por dia, nos horários das 8h e 18h, totalizando 14 ensaios. Foram testados três tratamentos que consistiram em cada espécie de fruto nativo, in natura: (1) araçá; (2) guabiroba; e (3) tarumã.
No experimento, foram utilizados três aquários de vidro, cada um com capacidade de 100 litros. O volume de água em cada um dos aquários (designados como A, B e C) foi mantido em torno de 60 litros, com renovações uma vez ao dia.
Para realizar a reposição de água nos aquários, foi utilizado um reservatório de polietileno com capacidade de 500 litros. A fim de manter a temperatura em torno de 27ºC e os níveis adequados de oxigênio dissolvido (OD), foram utilizados aquecedores. Além disso, foi utilizado um sistema de oxigenação composto por um soprador, pedra porosa. Para monitorar a temperatura da água, um termômetro também foi empregado. Os aquários tiveram seus parâmetros de água monitorados e controlados, apresentando valores médios de OD de 6,5 ± 0,19 mg/L, temperatura média de 26,1 ± 0,8 °C e pH médio de 7,44 ± 0,24 (média ± desvio padrão).
Os aquários tinham o mesmo tamanho e foram identificados com letras. No aquário “A” foram acondicionados os peixes que seriam submetidos ao prévio ensaio. Esses peixes receberam alimentação uma vez ao dia, no horário das 19h, com a quantidade de 5 frutos de cada espécie.
O aquário “B” foi utilizado para realizar o ensaio experimental, onde os peixes foram observados em relação à sua preferência alimentar. No aquário “C” foi destinado aos peixes que já haviam realizado o ensaio experimental, mas continuaram a receber frutos até o final do experimento.
Para o experimento, foram adquiridos 20 pacus de uma piscicultura comercial localizada em Itapejara do Oeste - PR, dois dias antes de seu início do experimento. No total, foram utilizados 14 pacuscom comprimento médio de 8,1 ± 1,6 cm e peso médio de 7,0 ± 1,4 g (média ± desvio padrão). Ao final do trabalho, todos foram devolvidos à piscicultura com os devidos cuidados.
O aquário “B” foi dividido em quatro quadrantes. Três quadrantes foram utilizados para colocar os três frutos utilizados no experimento: tarumã, guabiroba e araçá. No quarto quadrante, foi colocado o peixe retido em um tubo de PVC com diâmetro de 200 mm. Durante a alimentação, o peixe era retirado do tubo para a realização da filmagem. Em cada sessão, foram utilizadas duas unidades de cada fruto nativo in natura. Os frutos inteiros ficavam suspensos na borda da água com o auxílio de um arame, e seus pesos variaram de acordo com o tamanho, com média ± desvio padrão: araçá (15,5 g ± 2,1 g), guabiroba (13,5 g ± 3,7 g) e tarumã (6,4 g ± 0,75 g).
Para realizar os registros de filmagem, foram utilizados um tripé e um aparelho celular. Em cada sessão, a posição dos alimentos foi aleatorizada, a fim de evitar tendências em relação ao local de alimentação. Os resultados dos vídeos das 14 sessões foram analisados, e o tempo de procura para cada um dos frutos foi contabilizado. Os dados foram submetidos ao teste Kruskal-Wallis e pós teste Dunn a 5% de probabilidade.
Com os resultados obtidos podemos concluir que a guabiroba teve maior preferência quando comparado ao tarumã, que não teve procura, mas nenhum desses dois se diferenciaram significativamente da procura pelo araçá (Figura 1). Desta forma, foi possível comprovar experimentalmente o potencial de uso de frutos nativos in natura, como guabiroba e araçá, para complementar a dieta da espécie de Pacu. Adicionalmente, novos estudos testando outras espécies de peixes e outros frutos nativos são essenciais para fomentar o uso e manejo de árvores nativas em sistemas agroecológicos de produção de peixes.
Fonte: autores
AGRADECIMENTOS
A Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) - Campus Laranjeiras do Sul. Ao Núcleo de estudos em aquicultura com enfoque agroecológico – AquaNEA UFFS/Projeto: Implantação do Centro Vocacional Tecnológico em Agroecologia e produção Orgânica na Região da Cantuquiriguaçu – PR. – (Chamada MCTI/MAPA/SEAD/MEC/CNPq -21/2016, Processo: 403087/2017). Ao Neilor Antonelli in memoriam (+17-03-2021), proprietário da Fazenda Canaã.
Copyright (©) Adriano De Col, Betina Muelbert, Diego dos Santos
REFERÊNCIAS
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Revista Brasileira de Agroecologia
ISSN 1980-9735
Publicação da Associação Brasileira de Agroecologia - ABA-Agroecologia em cooperação com o Programa de Pós-Graduação em Meio Ambiente e Desenvolvimento Rural - PPG-Mader, da Universidade de Brasília – UnB
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