O CREPÚSCULO DA REPRESENTAÇÃO NA PRÁTICA CIENTÍFICA

Autores

DOI:

https://doi.org/10.26512/pl.v8i16.23764

Palavras-chave:

Ciência, Representação, Realismo.

Resumo

Não há sentido em uma ciência que tente inferir no objeto com mínima intervenção possível. A partir dessa simples proposição, esse artigo pretende analisar, talvez em mais tópicos do que poderia por si só tragar, o sentido da representação tal como usado na tradição, e a sua respectiva superação em prol do que Ian Hacking nomeia realismo ontológico, ou, realismo de entidades. Representações, necessárias para a investigação do objeto, são cognoscíveis mesmo que não seja possível respondê-las adequadamente na própria natureza da linguagem, dando espaçamento para o questionamento da necessidade da permanência do papel essencial da investigação da representação na prática científica, tal como levado a cabo nos embates entre o realismo e o antirrealismo na filosofia contemporânea.

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Biografia do Autor

João Victor de Farias e Nascimento, Universidade de Brasília

Graduando em Filosofia pela Universidade de Brasília.

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Publicado

31-08-2019

Como Citar

Nascimento, J. V. de F. e. (2019). O CREPÚSCULO DA REPRESENTAÇÃO NA PRÁTICA CIENTÍFICA. PÓLEMOS – Revista De Estudantes De Filosofia Da Universidade De Brasília, 8(16), 226–239. https://doi.org/10.26512/pl.v8i16.23764

Edição

Seção

Ensaios