AUTONOMIA, LIBERDADE E MORALIDADE NA FILOSOFIA PRÁTICA KANTIANA

Autores

DOI:

https://doi.org/10.26512/pl.v8i15.22713

Palavras-chave:

Imperativo. Autonomia. Liberdade. Fundamentação.

Resumo

Este artigo expõe a centralidade da noção de liberdade na relação entre imperativo categórico e autonomia da vontade na filosofia moral kantiana. Após a introdução, que apresenta o problema da primazia entre formulações do imperativo categórico (formulação canônica e formulação da autonomia), o artigo divide-se em duas partes. Em primeiro lugar, exploramos a relação entre imperativo categórico e autonomia através da discussão das interpretações de Bernard Carnois e Henry Allison, recusando a proposta de uma autonomia não moral. Em segundo lugar, expomos, em linhas gerais, os problemas que se seguem dessa relação conforme a terceira seção da Fundamentação, centrando nossa análise na noção de liberdade positiva e nas dificuldades derivadas da noção de dedução.

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Biografia do Autor

Quesidonis Felipe da Silva, Universidade de São Paulo

Graduado e Mestrando em Filosofia pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP). Participa do grupo de pesquisa Crítica, Autonomia e Esclarecimento (FFLCH-USP). Áreas de pesquisa: História da Filosofia Moderna, Ética e Filosofia Política. 

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Publicado

31-07-2019

Como Citar

Silva, Q. F. da. (2019). AUTONOMIA, LIBERDADE E MORALIDADE NA FILOSOFIA PRÁTICA KANTIANA. PÓLEMOS – Revista De Estudantes De Filosofia Da Universidade De Brasília, 8(15), 253–273. https://doi.org/10.26512/pl.v8i15.22713

Edição

Seção

Dossiê