A não-oficialidade de La Historia Oficial

Autores

  • Marina Thomé Bezzi Universidade de Brasília

Resumo

Como um filme de ficção pode ajudar um historiador a analisar sincronicamente o período retratado em uma obra cinematográfica? Esta resenha do filme argentino La Historia Oficial pretende sugerir maneiras de se entender os esforços de memória empreendidos por uma certa produção cinematográfica com relação à experiência histórica do regime ditatorial militar argentino ou Processo de Reorganização Nacional.

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Biografia do Autor

Marina Thomé Bezzi, Universidade de Brasília

HIS-UnB

Referências

BERGER, Verena. “La búsqueda del pasado desde la ausencia: Argentina y la reconstrucción de la memoria de los desaparecidos en el cine de los hijos”. Edição digital a partir de Quaderns de Cine: Cine i memòria històrica, n. 3, 2008. Alicante: Vicerectorat d'Extensió Universitària, Universitat d'Alacant, pp.23-36. Disponível em: <http://www.cervantesvirtual.com/FichaObra.html?Ref=30942&portal=157>. Acesso em: 1/4/2009.

DELLI-ZOTI, Guillermo Mirai, ESTEBAN, Fernando Osvaldo. “Migraciones y exilios: memorias de la historia argentina reciente a través del cine”. Athenea Digital, n. 14, 2008, pp. 83-104. Disponível em: <http://psicologiasocial.uab.es/athenea/index.php/atheneaDigital/article/viewArticle/490>. Acesso em: 1/4/2009

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Como Citar

Bezzi, M. T. (2011). A não-oficialidade de La Historia Oficial. Noctua, 1(3). Recuperado de https://periodicos.unb.br/index.php/noctua/article/view/6657

Edição

Seção

Resenhas