Política Externa Independente e a descolonização

Posições do Brasil na ONU frente aos territórios de dominação portuguesa na África

Autores

  • Joice Petry Universidade de Santa Catarina
  • Luara Mayer Universidade de Santa Catarina

Palavras-chave:

Política Externa Independente;, Descolonização;, ONU

Resumo

Os anos 1961 a 1964 foram de notável importância para a diplomacia brasileira. Desenvolvimento, Desarmamento e Descolonização: foi esse o tripé de sustentação da nova política externa brasileira, a Política Externa Independente. Tal fase da política exterior brasileira é reconhecida como um tempo de rupturas, ainda que apresente certas ambigüidades. O pano de fundo desta fase da política brasileira é a Guerra Fria, e a disputa de influência ideológica entre as potências. É também o auge da discussão anticolonialista no foro das Nações Unidas, e período de instabilidades domésticas no Brasil. O presente artigo de concentra no terceiro fundamento da PEI (Política Externa Independente), mais especificamente os posicionamentos do Brasil na ONU frente ao processo de independência dos territórios de dominação portuguesa na África, nesse período.

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Biografia do Autor

Joice Petry, Universidade de Santa Catarina

Graduanda em Relações Internacionais pela Universidade Federal de Santa Catarina.

Luara Mayer, Universidade de Santa Catarina

 Graduanda em Relações Internacionais pela Universidade Federal de Santa Catarina.

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Publicado

2010-10-18

Como Citar

Petry, J., & Mayer, L. (2010). Política Externa Independente e a descolonização: Posições do Brasil na ONU frente aos territórios de dominação portuguesa na África. Noctua, (2). Recuperado de https://periodicos.unb.br/index.php/noctua/article/view/6622

Edição

Seção

Artigos