Ballet das águas rosas
DOI:
https://doi.org/10.26512/mgraph.v1i3.290Palavras-chave:
corpo negro, poéticas contemporâneas, performance, autorrepresentaçãoResumo
Receita para apanhar serenidade.
Para encontrar brisa mansa… respirar profundo…apanhar serenidade, e ter vontade, de novo… é preciso… antes de tudo… Encher-se de água até a alma… encher-se de calma. Aos poucos… e aos tantos. Inteira, e sem pressa. Depois desta espera, tanta, desta demora… muita… é preciso ir-se indo de tudo… aos prantos. É preciso abraçar a água da banheira. E ir fazendo carinho… muito carinho, carinho largo pelo corpo… de corpo inteiro. Fazer carinho para achar novos caminhos... Descanso! E mais nada. E como que numa descoberta insana, atroz… intensa mesmo…é importante deixar-se misturar à s pétalas, todas elas… num dançar constante, pungente…ballet das águas rosas.
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