placentárias petalógicas e outras poeiras viajantes
DOI:
https://doi.org/10.26512/mgraph.v1i3.268Resumo
Em Placentárias petalógicas e outras poeiras viajantes, exposta na galeria da CAL em Brasília, o embate entre seus componentes se tornou explícito durante a mostra. Com a utilização de materiais antipáticos entre si, como por exemplo silicone e gra- xa, a forma dos objetos propostos se manteve em constante transformação física e cromática. Assim, a prática forasteira, de expor a ambigüidade dos (des)limites da arte, de seus espaços e de seus objetos está presente em Placentárias Petalógicas como em grande parte de minha produção poética. Como práticas do devir, as obras se formam e, no devir, as obras se deformam. A partir dessa percepção, minha prá- tica de ateliê se constitui na fracassada tentativa em domar cores e formas, nos mé- todos errantes de agrupar materiais, na inútil e boba insistência em nomeá-la, no indefinível caminho das experiências artísticas.
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