Reflexiones sobre la modernidad, ciencia, salud mental y el trabajo en la universidad
DOI:
https://doi.org/10.26512/lc.v27.2021.34212Palabras clave:
Modernidad, Ciencia, Salud mental y trabajo, Ontología de la vidaResumen
Este artículo esboza reflexiones sobre la modernidad que, como cosmovisión, sigue incidiendo en aspectos determinantes de la sociedad actual, como la ciencia y el trabajo. Son presentados datos sobre el alejamiento laboral de servidores públicos de dos instituciones de educación federales, que demuestran cómo la organización moderna del trabajo ha afectado la salud mental de los trabajadores. Proponemos repensar la ontología dual, derivada del cartesianismo, a partir de la ontología de la vida, que ampliando la mirada, haz que los problemas que se viven actualmente, como la enfermedad mental, se pueden interpretar según nuevas perspectivas.
Descargas
Citas
Ahsan, N., Abdullah, Z., Fie, D. Y. G., & Alam, S. S. (2009). A study of job stress on job satisfaction among university staff in Malaysia: Empirical study. European journal of social sciences, 8(1), 121-131. https://citeseerx.ist.psu.edu/viewdoc/download?doi=10.1.1.468.9996&rep=rep1&type=pdf
Antunes, R. (2019). Da educação utilitária fordista à da multifuncionalidade liofilizada. Em J. R. Silva Júnior, V. J. Chaves, C. Otranto, & J. C. Rothen. Das crises do capital à s crises da educação superior no Brasil - novos e renovados desafios em perspectiva. Navegando.
Argueta, A. (2015). Sistemas de saberes ambientales, naturaleza y construcción del Bien vivir. Desenvolvimento e Meio Ambiente, 35, 147-159. http://doi.org/10.5380/dma.v35i0.43544
Ballestrin, L. (2013). América Latina e o giro decolonial. Revista Brasileira de Ciência Política, (11), 89-117. https://doi.org/10.1590/S0103-33522013000200004
Borsoi, I. C. F. (2007). Da relação entre trabalho e saúde à relação entre trabalho e saúde mental. Psicologia & Sociedade, 19(spe), 103-111. https://doi.org/10.1590/S0102-71822007000400014
Codo, W. (2002) Um diagnóstico integrado do trabalho com ênfase em saúde mental. Em W. Codo, & M. G. Jacques. Saúde mental e trabalho: Leituras. Vozes.
Descartes, R. (2001). O discurso do método. Martins Fontes.
Dussel, E. (2005). Europa, modernidade e eurocentrismo. Em E. Lander. A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americanas. Colección Sur Sur, CLACSO.
Escobar, A. (2007). El “postdesarrollo” como concepto y práctica social. Em D. Mato. Políticas de economia, ambiente y sociedad em tiempos de globalización. Universidad Central de Venezuela.
Florit, L. F. (1998). Teoria social e relação sociedade - natureza a partir da obra de Anthony Giddens. Cadernos de Sociologia, 10, 61-86.
Foster, J. B. (2005). A ecologia de Marx: materialismo e natureza. Civilização Brasileira.
Freud, S. (1996). O mal-estar na civilização e outros trabalhos. Em S. Freud. Esboço de psicanálise (Edição Standard Brasileira das Obras Completas de Sigmund Freud, vol. XXI). Imago.
Furtado, C. (1971). Formação econômica do Brasil. Companhia Editora Nacional.
Giddens, A. (1991). As consequências da modernidade. Editora da Unesp.
Grosfoguel, R. (2008). Para descolonizar os estudos de economia política e os estudos pós-coloniais: transmodernidade, pensamento de fronteira e colonialidade global. Revista Crítica de Ciências Sociais, n. 80, p. 115-147. https://doi.org/10.4000/rccs.697
Grosfoguel, R. (2016). A estrutura do conhecimento nas universidades ocidentalizadas: racismo/sexismo epistêmico e os quatro genocídios/epistemicídios do longo século XVI. Sociedade e Estado, 31(1), 25-49. https://doi.org/10.1590/S0102-69922016000100003
Haraway, D. (1995). Saberes localizados: a questão da ciência para o feminismo e o privilégio da perspectiva parcial. Cadernos Pagu, 5, 7-41. https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/cadpagu/article/view/1773
Heidemann, F. G. (2009) Do sonho do progresso à s políticas de desenvolvimento. Em F. G. Heidemann, & J. F. Salm. Públicas e Desenvolvimento ”“ Bases Epistemológicas e modelos de análise. Editora Universidade de Brasília.
Lang, M. (2016). Descolonizar o imaginário. Debates sobre pós-extrativismo ealternativas ao desenvolvimento. Elefante.
Mancebo, D., Maués, O., & Chaves, V. L. J. (2006). Crise e reforma do Estado e da Universidade Brasileira: implicações para o trabalho docente. Educar em Revista, (28), 37-53. https://doi.org/10.1590/S0104-40602006000200004
Mignolo, W. (2017). Desafios decoloniais hoje. Epistemologias do Sul, 1(1), 12-32. https://revistas.unila.edu.br/epistemologiasdosul/article/view/772/645
Niedhammer, I., David, S., & Degioanni, S. (2006). Association between workplace bullying and depressive symptoms in the French working population. Journal of Psychosomatic Research, 61(2), 251-259. https://doi.org/10.1016/j.jpsychores.2006.03.051
Organização Mundial da Saúde (OMS). (2019). Mental health in the workplace. https://www.who.int/mental_health/in_the_workplace/en/?utm_source=blog
Porto-Gonçalves, C. W. (2006). De saberes e de territórios: diversidade e emancipação a partir da experiência Latino-americana. GEOgraphia, 8(16), 41-55. https://doi.org/10.22409/GEOgraphia2006.v8i16.a13521
Rojas-Solís, J. L., García-Ramírez, B. E. B., & Hernández-Corona, M. E. (2019). Mobbing on University Staff: A Systematic Review. Journal of Educational Psychology-Propositos y Representaciones, 7(3), 369-383. http://doi.org/10.20511/pyr2019.v7n3.369
Santos, A. P. L., & Galery, A. D. (2011). Controle sobre o trabalho e saúde mental: resgatando conceitos, pesquisas e possíveis relações. Cadernos de Psicologia Social do Trabalho, 14(1), 31-41. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-37172011000100004&lng=pt&tlng=pt
Santos, B. de S. (2005). A universidade no século XXI: para uma reforma democrática e emancipatória da universidade. Educação, Sociedade & Culturas, (23), 137-202. https://www.fpce.up.pt/ciie/revistaesc/ESC23/23-Boaventura.pdf
Santos, B. de S. (2006). A Gramática do Tempo: para uma nova cultura política. Cortez.
Sargent, L. D., & Terry, D. J. (1998). The effects of work control and job demands on employee adjustment and work performance. Journal of occupational and organizational psychology, 71(3), 219-236. https://doi.org/10.1111/j.2044-8325.1998.tb00674.x
Sguissardi, V., & Silva Júnior, J. R. (2009). Trabalho intensificado nas federais: pós-graduação e produtivismo acadêmico. Xamã Editora.
Shannon, C. A., Rospenda, K. M., Richman, J. A., & Minich, L. M. (2009). Race, racial discrimination, and the risk of work-related illness, injury or assault: findings from a national study. Journal of occupational and environmental medicine, 51(4), 441. https://doi.org/10.1097/jom.0b013e3181990c17
Shiva, V. (2003). Monoculturas da Mente: perspectivas da biodiversidade e da biotecnologia. Gaia.
Stengers, I. (2015). No tempo das catástrofes: resistir à barbárie que se aproxima. Cosac Naify.
Winefield, A. H., & Jarrett, R. (2001). Occupational stress in university staff. International journal of stress management, 8(4), 285-298. https://psycnet.apa.org/record/2001-05088-002
Winefield, A. H., Gillespie, N., Stough, C., Dua, J., Hapuarachchi, J., & Boyd, C. (2003). Occupational stress in Australian university staff: Results from a national survey. International Journal of Stress Management, 10(1), 51. https://doi.org/10.1037/1072-5245.10.1.51
Archivos adicionales
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Gabriella Suzana Lorenzzon Maffioletti, Edival Sebastião Teixeira, Hieda Maria Pagliosa Corona
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License, o que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.