@article{Miller_2013, title={Algumas Culturas Ceramistas, do Noroeste do Pantanal do Guaporé à Encosta e Altiplano Sudoeste do Chapadão dos Parecis. Origem, Difusão/Migração e Adaptação ”“ do Noroeste da América do Sul ao Brasil}, volume={5}, url={https://periodicos.unb.br/index.php/ling/article/view/16270}, DOI={10.26512/rbla.v5i2.16270}, abstractNote={Nossa pesquisa por vínculos culturais materiais à Fase Bacabal, conduziu-nos até o Período Formativo Antigo da Costa do Equador: às Fases Valdívia e Machalilla. A Fase Valdívia que evoluiu no Óptimum Climáticum resultado de transgressão marinha, findou com ele devido a recessão marinha, que reduziu em muito o alimento dos brejos e mangues, mas não antes da Fase Machalilla se infiltrar e permanecer até 3.000 a.P. As datações Bacabal apontam para uma difusão/migração de Valdívia desde o litoral do Equador até o Pantanal do Guaporé-Brasil. Dos vínculos cerâmicos entre Valdívia e Bacabal o tipo Exciso em Zona Ampla, ou Diminuta, é a diferença entre Bacabal e Valdívia. Nas Fases Aguapé e Galera-Brasil, o tipo Exciso em Zona Ampla é uma das semelhanças entre a Bacabal e a Aguapé. O tipo Inciso em Linha Escalonada ocorre na Valdívia e na Galera. O tipo Inciso em Arco Raiado ocorre na Machalilla e na Galera. Com origem nas difusões, outras fases, surgiram ao longo do Chapadão dos Parecis. Os estímulos das difusões foram: (1) o Óptimum Climáticum, que avolumou a cadeia alimentar e a conseqüente pressão populacional; oposta à (2) regressão marinha com a semi-aridez severa, reduzindo a alimentação e a população, provocando entre os sobreviventes, dispersões e adaptações, por espaços com alimentos.}, number={2}, journal={Revista Brasileira de Linguística Antropológica}, author={Miller, Eurico Theofilo}, year={2013}, month={out.}, pages={335–383} }