The projective and the manifesting: policies for the adolescence and the youth at crossroads
DOI:
https://doi.org/10.26512/revistainsurgncia.v9i2.47042Keywords:
Social-educational measures, Adolescence, Youth, Life plan, CrossroadsAbstract
By the means of a cartographic research alongside an artistic collective of black and peripherical youth, created during the enforcement of social-educational measures in open environment, we sought to analyse what was demanded from the adolescentes in the accomplishment of the measures and in the execution of a cultural project. By following the youthful activities, we have identified intensive experiences that overflow the “projective” and make place to what they have denominated “manifesting”. The projective logic, supported by the life plan, was analysed in a critical view to the notion of development and in a dialogue with the decolonial epistemologies. “Exu”, as crossroads, brings us clues to dethrone this logics and to state the manifesting creation in face of the emptiness produced by violence.
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