Chaves para ler as Memórias inventadas, de Manoel de Barros

Autores

  • Raquel R. Souza

DOI:

https://doi.org/10.1590/S2316-40182012000200007

Resumo

Elegendo o livro Memórias inventadas: a infância, do poeta goiano Manoel de Barros, o artigo pretende se deter na memória e observar os mecanismos por meio dos quais ela atua. A partir do pressuposto básico de que a memória é imaginação, busca-se o apoio teórico da fenomenologia de Gaston Bachelard, relevantemente em um de seus últimos textos no qual se dedica ao exame do devaneio e do devaneio sobre a infância. Ao mesmo tempo, ressaltar-se-á a face referencial da metapoesia como foco irradiador dessas memórias.

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Biografia do Autor

Raquel R. Souza

Doutora em letras. Professora associada de literatura brasileira no Instituto de Letras e Artes e no Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade Federal do Rio Grande (FURG), Rio Grande, Brasil. 

Referências

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Publicado

12/20/2012

Como Citar

Souza, R. R. (2012). Chaves para ler as Memórias inventadas, de Manoel de Barros. Estudos De Literatura Brasileira Contemporânea, (40), 99–112. https://doi.org/10.1590/S2316-40182012000200007