Circuitos transnacionales de la literatura:
João Gilberto Noll y el umbral de la convivencia
DOI:
https://doi.org/10.1590/2316-40184617Resumo
El propósito del presente trabajo es reflexionar, a través de un análisis sobre Berkeley em Bellagio y Lorde de Joao Gilberto Noll, sobre una inflexión contemporánea de la relación entre literatura y mercado, pensándola como una instancia relacional que posibilitaría y afianzaría el desarrollo de las propias prácticas artísticas al mismo tiempo que modificaría, alteraría y torcería los objetivos estrictamente comerciales casi insoslayables para el mercado. Pensar para la literatura (o el arte en general) un modo de coexistencia con el mercado que no implique aceptación o consentimiento con los dispositivos hegemónicos de la llamada industria de la cultura sino que, por el contrario, muestre la capacidad disruptiva que tienen todavía las prácticas artísticas en relación con los efectos niveladores (en términos culturales) de la lógica económica, pero desde una posición que asume positivamente tal relación.
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