Sincronicidades:

história, memória e ficção em Ana Maria Machado e Griselda Gambaro

Autores

  • Cristina Ferreira Pinto-Bailey Washington and Lee University

DOI:

https://doi.org/10.1590/2316-4018457

Resumo

Este artigo discute comparativamente os romances O mar nunca transborda, de Ana Maria Machado, e El mar que nos trajo, de Griselda Gambaro, com o propósito de examinar a representação da identidade nacional e da identidade do sujeito através da interseção entre história, ficção e memória. As duas obras oferecem representações da nação alternativas àquelas da historiografia oficial, privilegiando as micro-histórias de indivíduos ou grupos marginalizados, deslocados ou “ex-cêntricos”. Salienta-se aqui o que Homi Bhabha considerou a “ambivalência” do conceito da nação em oposição ao mito hegemônico da identidade nacional como una e integrada. 

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

03/28/2015

Como Citar

Pinto-Bailey, C. F. (2015). Sincronicidades:: história, memória e ficção em Ana Maria Machado e Griselda Gambaro. Estudos De Literatura Brasileira Contemporânea, (45), 121–137. https://doi.org/10.1590/2316-4018457