@article{Couto_2022, title={Ecolinguística E antropologia do imaginário}, volume={8}, url={https://periodicos.unb.br/index.php/erbel/article/view/42493}, abstractNote={<p>Diálogo entre Ecolinguística e imaginário é possível e desejável. A primeira é o estudo das relações entre língua e meio ambiente (natural, mental, social). O natural tem a ver com o lado biológico da linguagem e por ela existir para os humanos comunicarem entre si sobre o mundo. O mental se deve ao fato de a língua nascer, estar armazenada e processada no cérebro. O social é onde tudo é sancionado. Na Antropologia do Imaginário, vê-se que a imaginação é uma faculdade que se realiza inicialmente pela observação, percepção, memorização e reprodução das coisas do mundo natural. O imaginário é a modalidade pela qual cada indivíduo e cada cultura manifestam essa faculdade. A Antropologia do Imaginário de Durand se concentra no estudo das imagens mentais cristalizadas em signos, ícones ou símbolos. Essas afinidades entre as duas áreas vêm sendo estudadas na UFG, complementando o que se faz em Ecolinguística na UnB.</p>}, number={1}, journal={Ecolinguística: Revista brasileira de ecologia e linguagem (ECO-REBEL)}, author={Couto, Elza Kioko Nakayama Nenoki do}, year={2022}, month={mar.}, pages={64–76} }