@article{Kin-yuen_2020, title={The treeing-of-tree through affective attunement: biosemiotics and chinese ideograms as an ecosystem}, volume={6}, url={https://periodicos.unb.br/index.php/erbel/article/view/32664}, abstractNote={<p>Este trabalho se insere na esteira dos desenvolvimentos recentes de uma “virada ecológica” nas teorias da naturacultura ociental, tendo em vista o paradigma crítico chamado “biossemiótica”. Ele se propõe aventurar-se pela crítica literária interseccionalmente transversal, a ontologia quiasmática, a teoria afetiva, a bioneneurologia, a pesquisa científica e filosófica sobre os estudos faunísticos e florísticos, de modo a descobrir um caminho para uma ecocrítica/ecolinguística chinesa sob a égide das humanidades ambientais.</p> <p>O ensaio parte de um grupo entrelaçado de ideogramas chineses que se apresentam com radicais associados com plantas (<em>mu</em> 木 como elemento “planta/madeira”), e que exibe um amplo espectro de interações planta-ambiente visando a uma empatia afetiva com o agenciamento da vida vegetal. Ele cria, assim, um clima para repensarmos o tema estudo crítico de plantas, estabelecendo uma forma biocêntrica ou fitocêntrica de crítica. Com uma ênfase em <em>mu</em> como um dos elementos da cosmologia <em>wu-xing</em> 五行 da cultura clássica chinesa, esperamos que o esforço amplie o âmbito e a dimensão da biossemiótica como sugerida por Derrida, Merleau-Ponty, Spinoza, Deleuze, Uexküll, Hoffmeyer e Wheeler, mediante uma abordagem entrecruzada não apenas em áreas críticas, mas também entre as culturas do ocidente e do orientee em geral.</p>}, number={2}, journal={Ecolinguística: Revista brasileira de ecologia e linguagem (ECO-REBEL)}, author={Kin-yuen , Wong}, year={2020}, month={jul.}, pages={32–61} }