When is the total not the whole?

Autores

  • Robert B. Kaplan University of Southern California

Palavras-chave:

Nacionalismo; origem da linguagem; aquisição da linguagem; língua e mundo.

Resumo

É possível que o maior mal-entendido sobre a importância do nacionalismo entre os encarregados do planejamento linguístico, especialmente os responsáveis pelo planejamento em língua-na-educação, possa ser uma causa subjacente para fracasso. A questão do nacionalismo junta dois domínios distintos ”“ o domínio de questões étnicas e culturais e o domínio da organização política. Além disso, o nacionalismo requer algum conhecimento do que seja língua e que papel ela desempenha. Definir língua começa pela discussão de sua origem ”“ de onde ela veio? A origem da língua é difícil de ser estudada devido à ausência de qualquer evidência direta, de modo que os estudiosos têm tido que tirar inferências de outros tipos de informação. Por exemplo, de registros fósseis, evidências arqueológicas, a grande diversidade de línguas vivas e os vários modos de comunicação dos animais, pássaros e insetos. A língua que usamos é moldada pelos falantes que compõem a sociedade. A diferença entre as línguas não está na gramática e no vocabulário, mas antes no mundo das metáforas.   

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Biografia do Autor

Robert B. Kaplan, University of Southern California

Professor Emérito em Linguística Aplicada da University of Southern California.  Foi Visiting Distinguished Professor of Applied Linguistics at Meikai University in Japan. É cofundador da revista Current Issues in Language Planning. Organizou o Oxford Handbook of Applied Linguistics. Publicou e organizou cerca de 50 livros e 200 artigos e capítulos de livros, tanto nos Estados Unidos quando em outros países. Foi professor visitante em diversas universidades do mundo. Foi presidente NAFSA (1983”“84), TESOL (1989”“90) e da AAAL (1993”“94).

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Publicado

2016-02-17

Como Citar

Kaplan, R. B. (2016). When is the total not the whole?. Ecolinguística: Revista Brasileira De Ecologia E Linguagem (ECO-REBEL), 2(1), 75–94. Recuperado de https://periodicos.unb.br/index.php/erbel/article/view/9900

Edição

Seção

Artigos