Is ecolinguistics necessary?

Autores

  • Joshua Nash University of New England

Palavras-chave:

Discurso; Estudos ambientais; Epistemologia; Ecologia da língua; Teoria linguística.

Resumo

ste artigo indaga se os estudos ecolinguísticos, separados de uma linguística mais geral, afinal de contas são necessários se fizermos direito nossa linguística geral (diacrônica e sincrônica). A ênfase é sobre o eco- de ecolinguistica de preferência a necessário. A ideia é de que o cerne filosófico da pesquisa ecolinguística está longe de ser novo, e existe e tem evoluído sobre alicerces perenes (históricos). O impulso metodológico e teórico da ecolinguística pode ser apresentado como uma extensão lógica de qualquer consideração detalhada de elementos de análise necessários a propósito do que pode ser considerado linguística geral tradicional e uma sociolinguística ampla. Argumenta-se que os detalhes da ecolinguística têm sido abordados em trabalhos linguísticos anteriores, pelo menos filosofiamente, e que os fundamentos da ecolinguísica não são (necessariamente) novos na linguística, podendo ser um apelo recentemente desenvolvido para o que é matéria comum na ciência linguística. A questão é que se a ecolinguística é vinho (linguístico) velho recentemente guardado em garrafas novas (encaradas ecologicamente), o que os rótulos ecolinguística e ecologia linguística efetivamente oferecem como campos de pesquisa? A despeito de minha postura crítica, eu acredito que os estudos ecolinguísticos realmente têm uma grande contribuição a dar tanto à linguística quanto aos estudos ambientais.

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Biografia do Autor

Joshua Nash, University of New England

Joshua Nash é linguista e ambientalista. Sua pesquisa abrange etnografia, antropologia da religião, arquitetura, estudos de peregrinação e documentação linguística. Ele conduziu trabalho de campo linguístico na Ilha Norfolk, Pacífico Sul e Ilha Kangaroo, Austrália do Sul, trabalho de campo ambiental e etnográfico em Vrindavan, Índia, e pesquisa arquitetônica no interior da Austrália.

Referências

BANG, J.C. & DØØR, J. Language, ecology and society: A dialectical approach. Edited by S.V. STEFFENSEN & J. NASH, London: Continuum, 2007.

HARRÉ, R., BROCKMEIER, J., & MÜHLHÄUSLER, P. Greenspeak: A study of environmental discourse. Thousand Oaks, CA: Sage, 1999.

MÜHLHÄUSLER, P. Language of Environment - Environment of Language. London: Battlebridge, 2003.

MÜHLHÄUSLER, P. Talking about environmental issues. Language & Communication v. 3, n. 1, 1983, p. 71-81.

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Publicado

2016-09-11

Como Citar

Nash, J. (2016). Is ecolinguistics necessary?. Ecolinguística: Revista Brasileira De Ecologia E Linguagem (ECO-REBEL), 2(2), 36–43. Recuperado de https://periodicos.unb.br/index.php/erbel/article/view/9688

Edição

Seção

Artigos