Ecologias linguísticas complexas e educação bilíngue no Senegal – ECEBS

Autores

  • Djiby Mane Universidade de Brasília

Palavras-chave:

Educação Bilíngue; Ecologias linguísticas complexas; Glotopolítica.

Resumo

Nos países africanos, as pessoas são, em geral, bi/multilíngues – competência negada quando vão à escola, que lhes impõe uma língua diferente da sua, a do ex-colnizador. Diante do contexto multilíngue (Ecologias Linguísticas Complexas), o presente estudo buscou analisar a Educação Bilíngue no Senegal e os desafios da Glotopolítica para a sua implementação e sucesso. Tomando por base as ideias de Calvet (1987, 1999, 2004, 2016a, 2016b), Couto (2007), Guespin e Marcellesi (1986) e Ouane e Glanz (2011), adotou-se a metodologia qualitativa de caráter exploratório, em observância à análise do Modèle Harmonisé d’Enseignement Bilingue au Senegal (2019). Evidenciou-se que a Educação Bilíngue, em fase de implementação, é um bom caminho para a valorização das línguas maternas e dos aspectos socioculturais do país. Além disso, pode evitar reprovações, atrasos e abandonos escolares pelos alunos.

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Publicado

2024-08-28

Como Citar

Mane, D. (2024). Ecologias linguísticas complexas e educação bilíngue no Senegal – ECEBS. Ecolinguística: Revista Brasileira De Ecologia E Linguagem (ECO-REBEL), 10(2), 81–94. Recuperado de https://periodicos.unb.br/index.php/erbel/article/view/55331

Edição

Seção

Artigos