Zukunft, wissen und sprachen: warum ein gaiazän das bessere menschenzeitalter ist

Autores

  • Peter L. W. Finke Ghent University, Bielefeld, Deutschland

Resumo

O artigo consta de quatro partes. Na primeira parte, elencam-se alguns pré-requisitos históricos e atuais para o fato de que, apesar de todas as mudanças, a humanidade atual ainda não é uma sociedade do conhecimento e não está apta para o futuro. Mesmo a ciência de hoje, apesar de todo o progresso, é uma instituição com deficiências. Sua consciência da racionalidade e da realidade permanece fraca. A segunda parte mostra que a cultura de conhecimento atual do antropoceno ainda é dependente de crença; não é livre. Só obedece a outros poderes como antes e não se fixa no bem-estar de toda a terra, mas apenas no do homem. Portanto, um gaiaceno seria a melhor idade humana e deveria ser corajosamente buscada. Isso é muito difícil porque interesses políticos e econômicos, hábitos arraigados e velhos erros atrapalham. A terceira parte seleciona duas contribuições da linguística, ainda hoje subestimadas, que podem ajudar a progredir aqui: a racionalidade universal inata das línguas e a valiosa diversidade cognitiva de suas visões de mundo. Ambas permanecem incompreendidas e vistas como opostas, pois ainda não se aprendeu a perceber adequadamente a função de marca-passo do conhecimento linguístico. Aqui, a forma mais apropriada de linguística é a que começa pelos ecossistemas, pois desempenha um papel particularmente promissor. Na quarta parte do artigo são discutidos tais passos no caminho de uma compreensão sustentável do conhecimento. Isso inclui uma reflexão sobre o valor anteriormente não reconhecido da diversidade evolutiva, o desenvolvimento de uma transdisciplinaridade real que vai além da interdisciplinaridade e uma nova ideia de democracia. Por fim, são nomeados três grupos de atores, sem os quais o gaiaceno é impossível: as mulheres, a sociedade civil e os povos indígenas com suas culturas. Devemos aprender com todos eles.

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Biografia do Autor

Peter L. W. Finke, Ghent University, Bielefeld, Deutschland

Professor of Linguistics and the Philosophy of Science Bielefeld 1982-2005 (early retirement by choice), Gregory Bateson-Professor of Evolutionary Cultural Ecology at the Private University Witten-Herdecke 1995-1998, Visiting Professor of Ecolinguistics at Lajos-Kossuth University Debrecen 2000-2002, several visiting fellowships in Lay Science and Citizen Science, Founder and Director of the Parosphromenus Project (2010-2018). Finke founded the Bielefeld school of ecosystemic linguistics and established a new theory of culture based on Gregory Bateson’s Ecology of Mind. Moreover, because of his own activities he is widely known as an expert on voluntary forms of knowledge and citizen science: Nazi period/local history from 1958, nature/nature conservation from 1960, business theory/reform of economics from 1992, hobby/internet from 2005. Some recent books in German): Citizen ScienceDas unterschätzte Wissen der Laien (2014), Freie Bürger ”“ freie Forschung. Die Wissenschaft verlässt den Elfenbeinturm (ed., 2015), Lob der Laien. Eine Ermunterung zum Selberforschen (2018).

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Publicado

2022-07-22

Como Citar

Finke, P. L. W. . (2022). Zukunft, wissen und sprachen: warum ein gaiazän das bessere menschenzeitalter ist. Ecolinguística: Revista Brasileira De Ecologia E Linguagem (ECO-REBEL), 8(2), 59–84. Recuperado de https://periodicos.unb.br/index.php/erbel/article/view/44293

Edição

Seção

Artigos