A semântica das preposições pela ótica da ecolinguística

Autores

  • Lajla Katherine Rocha Simião Universidade Federal de Goiás

Palavras-chave:

Semântica. Ecolinguística. Preposições.

Resumo

A Semântica tem sido considerada, conforme Couto (2007), como um dos componentes da gramática menos compreendido pelos estudiosos, por isso, durante muito tempo, foi tratada de forma hostil por alguns linguistas, fato que nos despertou o interesse em pesquisá-la. Dessa maneira, temos dois objetivos, que nortearão esta pesquisa, a saber: apresentar a Semântica a partir da perspectiva integradora da Ecolinguística e exemplificá-la. Para tanto, utilizamos as preposições pela ótica da ecologia das relações espaciais, de acordo com a qual todas elas se reduzem à espacialidade, e não apenas as temporais, mas também as abstratas ou nocionais. Selecionamos, como objeto de análise, algumas redações de pré-vestibulandos produzidas no ano de 2015. Nossa base teórica é a Ecolinguística, que é o estudo das interações da língua com o ecossistema, que pode ser natural, mental ou social. Para apresentar a Semântica a partir de uma perspectiva ecológica utilizamos como principal teórico Couto (2007).

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Biografia do Autor

Lajla Katherine Rocha Simião, Universidade Federal de Goiás

Mestra em Linguística pelo Programa de Pós-Graduação em Letras e Linguística da Universidade Federal de Goiás (2016-2018). Especialista em Políticas Públicas e Gestão da Educação Profissional e Tecnológica pelo Instituto Federal de Goiás - IFG. Graduada e Licenciada em Letras pela Universidade Federal de Goiás - UFG (2012/2). Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Língua Portuguesa. Realiza pesquisas em Ecolinguística. Pesquisadora do Núcleo de Estudos de Imaginário e Ecolinguística (NELIM), cadastrado no CNPQ.

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Publicado

2017-02-10

Como Citar

Simião, L. K. R. (2017). A semântica das preposições pela ótica da ecolinguística. Ecolinguística: Revista Brasileira De Ecologia E Linguagem (ECO-REBEL), 3(1), 186–204. Recuperado de https://periodicos.unb.br/index.php/erbel/article/view/10481

Edição

v. 3 n. 1 (2017)

Seção

Artigos

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