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EuCorpoCadáverVivo: da escrita como performance e dos poderes do corpo estesiológico

Autores

  • Antenor Ferreira Correa Universidade de Brasília

DOI:

https://doi.org/10.26512/dramaturgias14.34384

Palavras-chave:

Escrita performática, Corpo estesiológico, Onipresença, Emersiologia, Rhythm 0.

Resumo

Neste ensaio, enlaçamo-nos na cartografia visual da performance Rhythm 0 de Marina Abramovic para despertar a sensação de onipresença do corpo como potência expressiva de modo a performar em escrita uma maneira de viver a obra. Lançamos mão da ontologia do corpo de Merleau-Ponty (2000) para embasar a ideia do ato performático como possibilidade criativa e filosófica. Inspiramo-nos nas noções de estesiologia (Merleau-Ponty, 2004, 2005) e de emersiologia (Andrieu, 2014) para fazer emergir os poderes do corpo disparados por corpositivos: imagens, textos e vídeos da performance de Marina Abramovic. Assim, oferecemos um exercício de escrita como performance cujos desdobramentos propõem a criação de horizontes simbólicos, estéticos e ontológicos do corpo no “entremundo” e oferecem uma percepção de presença do leitor na obra artística.

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Publicado

2020-09-28

Versões

Como Citar

Ferreira Correa, A. (2020). EuCorpoCadáverVivo: da escrita como performance e dos poderes do corpo estesiológico. Dramaturgias, (14), 377–395. https://doi.org/10.26512/dramaturgias14.34384

Edição

Seção

Ideias e críticas