TY - JOUR AU - Wagatsuma Granado, Letícia Fernandes Garcia PY - 2019/01/31 Y2 - 2024/03/29 TI - Sinais Internacionais e a formação para intérpretes de Sinais Internacionais JF - Belas Infiéis JA - RBI VL - 8 IS - 1 SE - Artigos DO - 10.26512/belasinfieis.v8.n1.2019.12984 UR - https://periodicos.unb.br/index.php/belasinfieis/article/view/12984 SP - 211-228 AB - <p class="Normal1" style="text-align: justify;"><span style="font-family: 'Times New Roman',serif;">Sinais Internacionais (SI) não é considerada como uma língua oficialmente, pois ela não tem uma comunidade de origem definida. Entretanto, é muito bem aproveitada como uma espécie de língua franca equidistante das diversas línguas de sinais de cada país, em encontros internacionais de surdos. SI não pode se comparar com Esperanto, como uma língua não planejada e, também, não pode se definir como Gestuno que é referenciado aos gestos, mas pode ser usada em encontros internacionais. A partir de 1987, começou a interpretação de Sinais Internacionais no Congresso de Federação Mundial de Surdos (WFD), e desde então, foi desenvolvida até hoje. A Associação Mundial de Intérpretes de Língua de Sinais (WASLI) oferece um credenciamento provisório para os intérpretes que têm experiência da interpretação de SI de no mínimo três anos. O surdo pode atuar como um intérprete profissional tanto quanto os ouvintes. Os intérpretes surdos passaram a ser reconhecidos na comunidade surda a partir de 1993 quando iniciaram nas conferências (<span style="text-transform: uppercase;">Campello</span>, 2014), no Brasil, onde ainda não havia formação específica na interpretação para os surdos, por isso, precisamos fomentar mais pesquisas e investir na qualificação e formação desses profissionais.</span></p> ER -