@article{da Cunha_de Castro_2018, title={Vingança e temporalidade: os Tupinambás}, volume={10}, url={https://periodicos.unb.br/index.php/anuarioantropologico/article/view/6354}, abstractNote={<p>Dóceis, os Tupinambás3 convertiam-se à fé dos jesuítas. Dóceis, decerto, mas inconstantes, queixavam-se os padres: “ lo que yo tengo por maior obstáculo para la gente de todas estas naciones es su propia condición, que ninguna cosa sienten mucho, ni pérdida espiritual ni temporal suya, de ninguna cosa tienen sentimiento mui sensible, ni que les dure; y así sus contricciones, sus deseos de seren buenos, todo es tan remiso, que no se puede hombre certificar de él” (Pe. Luís da Grã a Pe. Inácio de Loyola. Piratininga, 8 de junho de 1556, CPJB 11:294). Uma mesma inconstância não os incitava a resistir à conversão, mas tampouco a perseverar: “com hum anzol que lhea dê, os converterei a todos, e com outro os tornarei a desconverter” ... (Diálogo da Conversão do Gentio, CPJB II: 320).</p>}, number={1}, journal={Anuário Antropológico}, author={da Cunha, Manuela L. Carneiro and de Castro, Eduardo B. Viveiros}, year={2018}, month={jan.}, pages={57–78} }