A Pegada Ecológica como Instrumento de Avaliação Ambiental da Cidade de Campo Grande, Mato Grosso do Sul

Authors

  • Andrea Janaina Cayres Estrela Fiorini Universidade Anhanguera
  • Celso Correia de Souza Universidade Anhanguera
  • Mercedes Abid Mercante Universidade Anhanguera

DOI:

https://doi.org/10.18472/SustDeb.v4n1.2013.9209

Keywords:

Lifestyle, Environmental sustainability, Natural resources, Environmental impacts

Abstract

The Ecological Footprint (EF) is configured as an indicator of sustainability and quality of
life, well as an environmental accounting methodology which assesses the pressure
from human consumption of natural resources. The EF of a person, city or country is
given by the area of productive land or sea required to sustain their lifestyle, which
involves food, housing, transportation, among others. In this paper was calculated the
EF of Campo Grande city, which resulted in 3,03 global hectares of productive land per
capita, needed to sustain their lifestyle. Were considered to calculate the EF variables:
green area; built urban areas; areas of illegal occupation; beef consumption; food
consumption; emission produced by burning fossil fuels; electricity consumption; water
consumption and waste production. The EF was 12,22% above the global EF and 68,33%
above what is considered affordable for every inhabitant of the planet.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Andrea Janaina Cayres Estrela Fiorini, Universidade Anhanguera

Mestranda em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional da Universidade Anhanguera Uniderp ”“ Campo Grande, MS, Brasil. e-mail:

Celso Correia de Souza, Universidade Anhanguera

Professor do Mestrado em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional da Universidade Anhanguera Uniderp ”“ Campo Grande, MS, Brasil.:

Mercedes Abid Mercante, Universidade Anhanguera

Professor do Mestrado em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional da Universidade Anhanguera Uniderp ”“ Campo Grande, MS, Brasil.

References

ABREU, A. M.; NASCIMENTO, D. T.; MACHADO, L. O. R.; COSTA, H. A. Os limites da
Pegada Ecológica. Revista Desenvolvimento e Meio Ambiente. N.19, p.73-87.
Curitiba: Editora UFPR, jan/jun 2009.
BROWN, L. R. Eco-Economia: construindo uma economia para a terra. Salvador:
UMA. 2003. 368 p.
TAVARES, A. O. C.; AGRA FILHO, S. S. T. Aplicações da Pegada Ecológica no Brasil:
um estudo comparativo. Revista Brasileira de Ciências Ambientais. São Paulo, SP ”“
Nº. 21 ”“ Setembro de 2011.
CASTILHO, A. B. Cidades do Baixo Tietê protestam contra usina. Agência Estado,
São Paulo, 30 jun. 2007. Disponível em:
<http://clientes.agestado.com.br/tribuna/20070630172.html>. Acesso em: 20 set.
2011.
CINDIN, R. P. J.; SILVA, R. S. Pegada Ecológica: instrumento de avaliação dos impactos
antrópicos no meio natural. Estudos Geográficos, Rio Claro, 2(1):43-52, junho ”“2004.
DETRAN ”“ MS - Departamento Estadual de Trânsito. Estatística de veículos regulares
no sistema RENAVAM. Disponível em:
<http://www.detran.ms.gov.br/institucional/114/estatistica>. Acesso em: 20 out.
2011.
DIAS, G. F. Pegada Ecológica e Sustentabilidade Humana. São Paulo: Editora Gaia,
2002.
ECOTERRÁQUEOS. A Ameaça da Sexta Extinção. Disponível em
http://ecoterraqueos.blogspot.com.br/2011/01/2-ameaca-da-sexta-extincao.html.
Acesso em 10 jun. 2013.
FERREIRA, A. B. H. Novo Aurélio Século XXI: o dicionário da língua portuguesa. 3o
ed. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 1999.
FRANCO, M. A. R. Planejamento Ambiental para a Cidade Sustentável. FAPESP. São
Paulo: Editora Annablume, 2000.
FRANCO, M. A. R. Cidade e estado de São Paulo terão Pegada Ecológica, 2004.
Disponível em http://sustentabilidades.com.br/. Acessado em 12 junho 2012.
GUTIERREZ, L. A. R.; SOUZA, G. F.; PEREIRA, G.; PARANHOS FILHO, A. C.; ARIMA, G.
A. Mapeamento temporal dos índices: área de superfície impermeável e escoamento
superficial da área urbanizada de Campo Grande ”“ MS. Revista Caminhos da
Geografia (on line). Instituto de Geografia-UFU. v.12, n.37. p.269-288. Uberlândia.
2011.
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.. Cidades - Censo demográfico
de 2010. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/cidadesat/link.php?uf=ms>. Acesso
em: 15 nov. 2011.
LEFF, H. Saber Ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder.
Rio de Janeiro: Vozes, 2001.
LISBOA, C. K.; BARROS, M. V. F. A pegada ecológica como instrumento de avaliação
ambiental para a cidade de Londrina. 2010. Disponível em http://www.geo.uel.br/
didatico/omar/pesquisa_geografia_fisica/PegadaEcologica.pdf. Acesso em 09 mai.
2012.
MARTINS, R. A. História ambiental, pegada humana e as mudanças globais. Revista
Sustentabilidade em Debate. Brasília: UnB. v.3, n.1, jan/abr 2012.
ODUM, E. Fundamentos de ecologia. 4ª.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. 1988.
PMCG ”“ Prefeitura Municipal de Campo Grande, MS. PLANURB ”“ Instituto Municipal
de Planejamento Urbano. Carta de Drenagem de Campo Grande, MS. 1997.
Disponível em: <http://www.pmcg.ms.gov.br/planurb/downloads?categoria=5>.
Acesso em: 17 set. 2011.
PMCG ”“ Prefeitura Municipal de Campo Grande, MS. PLANURB ”“ Instituto Municipal
de Planejamento Urbano. 2011a. Perfil Socioeconômico de Campo Grande. Energia
Elétrica. Disponível em: <http://www.capital.ms.gov.br/egov/imti/perfil-pageflip/
index.html>. Acesso em: 17 set. 2011.
PMCG ”“ Prefeitura Municipal de Campo Grande, MS. PLANURB ”“ Instituto Municipal
de Planejamento Urbano. 2011b. Perfil Socioeconômico de Campo Grande. Abastecimento
de Água e Esgotamento Sanitário. Disponível em:
<http://www.capital.ms.gov.br/egov/imti/perfil-pageflip/index.html >. Acesso em:
17 set. 2011.
ROGERS, R. Cidades para um Pequeno Planeta. Barcelona: GG, 2001.
SANTOS, M. A Urbanização Brasileira. Edusp. São Paulo: 2005.
VAN BELLEN, H. M. Indicadores de sustentabilidade: uma análise comparativa. Rio
de Janeiro: Editora FGV, 2006.
SILVA, J. M. e SANTOS, J. R. Pegada Ecológica: Instrumento de Avaliação dos Impactos
Antrópicos no Meio Natural. Revista Oecologia Brasiliensis. 11 (4): 574-581.
2007.
WACKERNAGEL, M; REES, W. Nuestra huella ecológica: reduciendo el impacto humano
sobre la Terra. IEP. Santiago, 2001.
WEINBERG, M.; BETTI, R. 7 bilhões de oportunidades. Revista Veja. ed. especial
2241, no 44, 2011.
WWF ”“ REPORT. Relatório Planeta Vivo 2010: Biodiversidade, biocapacidade e
desenvolvimento. WWF: Gland, Suiça, 2010.
WORLD RESURCES INSTITUTE. World Resurces. 1997-1998. Oxford University Press,
1997. 76p.

Published

2013-07-01

How to Cite

Fiorini, A. J. C. E., Souza, C. C. de, & Mercante, M. A. (2013). A Pegada Ecológica como Instrumento de Avaliação Ambiental da Cidade de Campo Grande, Mato Grosso do Sul. Sustainability in Debate, 4(1), 231–247. https://doi.org/10.18472/SustDeb.v4n1.2013.9209

Issue

Section

Artigos

Most read articles by the same author(s)

Similar Articles

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 > >> 

You may also start an advanced similarity search for this article.