Percursos mentirosos para utopias construtivas

táticas bobas para a arte contemporânea

Autores

  • Cecilia Mori Cruz Universidade de Brasília

DOI:

https://doi.org/10.26512/vis.v14i2.20183

Palavras-chave:

Poéticas Artísticas. Mentira. Bobo da Corte. Utopias construtivas. Táticas fugidias

Resumo

O proposto texto parte de conceitos ambivalentes, de proposições fugidias e de noções de atravessamento para pensar o processo de criação da obra de arte. Apresentaremos fronteiras, ilusões, trapaças e idiotices como táticas operativas do Bobo da Corte, que realiza utopias por construções artísticas. Articulando pares opostos como alto e baixo, passado e futuro e verdade e mentira, o pensamento utópico é aqui valorizado como aquele que está voltado para o tempo presente ao invés da infinita projeção para o futuro. Assim, pretendemos situar a utopia na suspensão do presente para garantirmos a mentira como verdade poética e, com isso, a construção de percursos improváveis como prática artística.

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Publicado

2016-02-04

Como Citar

Cruz, C. M. (2016). Percursos mentirosos para utopias construtivas: táticas bobas para a arte contemporânea. Revista VIS: Revista Do Programa De Pós-Graduação Em Artes Visuais, 14(2), 21–50. https://doi.org/10.26512/vis.v14i2.20183

Edição

Seção

Dossiê - Aeroplanos