Aids e corpo como território: a importância da culturalidade

Autores

  • Rosamaria Carneiro (UnB)

Resumo

Este ensaio pretende refletir sobre o aumento da soropositividade, na última década, entre mulheres brasileiras heterossexuais e em relações amorosas estáveis, a partir de uma discussão sobre corporalidade, noção de território e imaginário de gênero. Nesse sentido, o propósito é pensar o assunto a partir de categorias sociais que tornam a questão antes um mosaico do que uma epidemia homogênea. Em razão de ter sido, originalmente, uma conferência realizada na Universidade de Brasília, no “Dia dos Direitos Humanos”, em meio à “Campanha Direitos Humanos das Mulheres” de 2012, a temática da violência atravessa toda a exposição, fundando a reflexão sobre saúde sexual feminina, a partir de uma perspectiva antropológica. 

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Publicado

12/16/2014

Como Citar

CARNEIRO (UNB), Rosamaria. Aids e corpo como território: a importância da culturalidade. Pós - Revista Brasiliense de Pós-Graduação em Ciências Sociais, [S. l.], v. 13, n. 2, 2014. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/revistapos/article/view/13609. Acesso em: 16 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos