MARX E A NOÇÃO DE UNIVERSALIDADE

um traço hegeliano nos Grundrisse, de Marx

Autores

DOI:

https://doi.org/10.26512/pl.v7i14.23363

Palavras-chave:

Hegel. Marx. Todo lógico-real.

Resumo

Este artigo tem como finalidade propor uma conexão que evidencie a influência hegeliana (tendo como base a obra Ciência da Lógica) na leitura de Marx acerca dos economistas liberais e da interpretação que fazem da sociedade, principalmente nos temas abordados na primeira divisão de sua obra Elementos fundamentais para a crítica da economia política (Grundrisse). Tais temas consistem na análise de uma dura crítica às abstrações e concepções a-históricas promovidas pela chamada economia política por meio de seus grandes teóricos e principais expoentes: Adam Smith e David Ricardo. Reagindo a essas concepções, Marx proporá o caminho da adoção de uma noção concreta de universalidade, conceito similar à concepção de Hegel de um todo lógico-real.

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Biografia do Autor

Allysson Flôres Santos, Universidade de Brasília

Possui Ensino Médio pelo Centro de Ensino Médio Ave Branca (2013). Atualmente é Residente Pedagógico da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Realiza PIBIC - Projeto de Iniciação Científica do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. É Professor de Filosofia da Galt - Vestibulares. Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em História da Filosofia

Referências

HEGEL, Georg Wilhelm Friedrich. Enciclopédia das ciências filosóficas em compêndio. 2 ed. São Paulo: Loyola, 2005.

MARX, Karl. Grundrisse. São Paulo: Boitempo, 2011.

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Publicado

28-02-2019

Como Citar

Flôres Santos, A. (2019). MARX E A NOÇÃO DE UNIVERSALIDADE: um traço hegeliano nos Grundrisse, de Marx. PÓLEMOS – Revista De Estudantes De Filosofia Da Universidade De Brasília, 7(14), 10–19. https://doi.org/10.26512/pl.v7i14.23363

Edição

Seção

Artigos