@article{Souza_2017, title={"Políticas da imanência, políticas da transcendência: ensaio popular", de Antonio Negri}, volume={4}, url={https://periodicos.unb.br/index.php/fmc/article/view/12558}, DOI={10.26512/rfmc.v4i2.12558}, abstractNote={<p class="Corpo">A tradução deste texto foi feita no contexto do projeto de compilar e traduzir todo o conjunto de escritos negrianos que versam prioritariamente sobre o pensamento espinosano, do qual resultou o volume <em>Espinosa subversivo e outros escritos</em>, recém publicado pela Editora Autêntica. Decidimos por deixar este texto de fora por que um outro texto, <em>Espinosa: uma heresia da imanência e da democracia</em>, mostrou-se uma versão mais desenvolvida das questões discutidas, e colocá-los juntos num mesmo volume representaria uma repetição descabida. Por outro lado, considerando que a autorização para publicá-lo já havia sido dada, pareceu-nos que não deveríamos deixar escapar a oportunidade de tornar disponível ao leitor esse momento de reformulação de algumas reflexões filosóficas muito relevantes para se pensar as configurações históricas do poder político, através da crítica a seus fundamentos metafísicos transcendentes, de modo a ressaltar o caráter criativo e constitutivo de certas lutas de resistência. Ora, retringir-se à imanência não implica impedir qualquer horizonte de universalidade, o que relegaria as práticas de determinação de normas sociais a um particularismo ininteligível, pois é a partir da intrínseca relacionalidade do <em>comum</em> que tais práticas são pensadas, uma dinâmica aberta e produtiva, referenciada na potência própria desse sujeito político que é a multidão.</p>}, number={2}, journal={Revista de Filosofia Moderna e Contemporânea}, author={Souza, Herivelto Pereira de}, year={2017}, month={maio}, pages={128–136} }