Aller-retour sur Arendt et Marx ”“ travail, Stoffwechsel, apprentissage

Autores

  • Romildo Gomes Pinheiro Université Catholique de Louvain

DOI:

https://doi.org/10.26512/rfmc.v1i2.12267

Palavras-chave:

Trabalho, Fabricação, Marx, Arendt, Stoffwechsel

Resumo

O presente texto procura reconsiderar de um lado os limites da crítica de Arendt ao conceito de trabalho de Marx e, de outro lado, interrogar em que medida nós podemos encontrar no pensamento de Arendt alguns pressupostos marxistas de investigação. Em primeiro lugar, trata-se de criticar a diferença entre trabalho e fabricação a partir da distinção entre processo de trabalho e processo de valorização. Em segundo lugar, de demonstrar de que maneira o problema marxista a propósito da constituição da força de trabalho é mobilizado por Arendt na discussão da existência de uma superpopulação relativa ou arma industrial de reserva constitutiva do colonialismo moderno. O artigo procura reconsiderar o conceito de «metabolismo com a natureza» (Stoffwechsel) relativamente à distinção entre trabalho e fabricação

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Biografia do Autor

Romildo Gomes Pinheiro, Université Catholique de Louvain

Doutorado em Filosofia - UFPB, com estágio sandwich na Universidade Católica de Louvain. Atualmente em estágio pós-doutorado na mesma universidade, no Centro de fenomenologia e teoria da ação.

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Como Citar

PINHEIRO, Romildo Gomes. Aller-retour sur Arendt et Marx ”“ travail, Stoffwechsel, apprentissage. Revista de Filosofia Moderna e Contemporânea, [S. l.], v. 1, n. 2, p. 107–154, 2014. DOI: 10.26512/rfmc.v1i2.12267. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/fmc/article/view/12267. Acesso em: 23 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos