@article{Paula_2018, title={O testemunho oblíquo em O que os cegos estão sonhando?, de Noemi Jaffe, e Maus, de Art Spiegelman}, url={https://periodicos.unb.br/index.php/estudos/article/view/15635}, DOI={10.1590/10.1590/2316-40185515}, abstractNote={<p>Este artigo desenvolve uma análise comparativa das obras <em>O que os cegos estão sonhando?</em>, de Noemi Jaffe, e <em>Maus</em>, de Art Spiegelman. O exame crítico empreendido visa colocar em discussão algumas semelhanças no processo de construção da autoria nestes dois livros ”“ particularmente no que se refere à autorrepresentação do drama dos filhos de sobreviventes dos campos de concentração nazistas ”“ e no modo como estes relatos de segunda geração assumem a forma de um <em>testemunho oblíquo</em>, ao mesmo tempo prolongamento de e ruptura com os testemunhos dos pais-sobreviventes. Recorre-se, entre outras referências, às ideias de Márcio Seligmann-Silva (2013) e Giorgio Agamben (2014) a respeito da produção testemunhal e às discussões de Jeanne Marie Gagnebin (2014) sobre memória e esquecimento após Auschwitz.</p>}, number={55}, journal={Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea}, author={Paula, Marcelo Ferraz de}, year={2018}, month={set.}, pages={285–308} }