QUE CATEDRAIS DESENHAEM PENSAMENTO?

Autores

  • Cláudia Garcia Universidade de Brasília - UnB

DOI:

https://doi.org/10.18830/issn2238-362X.v8.n1.2018.05

Palavras-chave:

Desenho, Projeto, Estética

Resumo

Por meio de construção de um diálogo acadêmico esse artigo visa uma abordagem sobre a importância do desenho na práxis e na formação do arquiteto. Defendo a ideia do desenho nos termos proposto por Artigas, cujo fundamento recai sobre o reconhecimento do desenho como desígnio, aquele que engendra a dimensão estética. Nesses termos, o desenho antecipa um significado além da representação do objeto a ser construído, graças aos atributos plásticos que podem vir a lhe conferir um valor artístico. Resgatar o entendimento do desenho como desígnio constitui um caminho que identifica a praxis e a formação profissional na Arquitetura como praxis artística. Portanto, uma formação critica e libertária. Da análise da composição depreende-se uma análise estética capaz de motivar a sensibilidade do fruidor. O futuro desenho, do projeto, nasce de uma reflexão crítica e deve considerar as necessidades do presente e as raízes passadas, com vistas a construção de um futuro. O objetivo é vislumbrar o compromisso da criação arquitetônica com o desenho, do ponto de vista da sua dimensão estética.

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Biografia do Autor

Cláudia Garcia, Universidade de Brasília - UnB

Arquiteta, doutora em Arquitetura e Urbanismo na área de estética e história da arte pela Universidade de Brasília. Atualmente é professora adjunta na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Brasília. 

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Publicado

20-08-2018

Como Citar

Garcia, C. (2018). QUE CATEDRAIS DESENHAEM PENSAMENTO?. Revista Estética E Semiótica, 8(1). https://doi.org/10.18830/issn2238-362X.v8.n1.2018.05

Edição

Seção

Artigos