TY - JOUR AU - Guimarães Barboza, Beatriz Regina PY - 2018/12/31 Y2 - 2024/03/29 TI - Resenha de Gender and Translation - Understanding Agents in Transnational Reception JF - Belas Infiéis JA - RBI VL - 7 IS - 2 SE - Resenhas DO - 10.26512/belasinfieis.v7i2.15707 UR - https://periodicos.unb.br/index.php/belasinfieis/article/view/15707 SP - 151-169 AB - <p>esta resenha aborda resumidamente a proposta das organizadoras do livro <em>Gender and Translation: Understanding Agents in Transnational Reception </em>e o conteúdo de seus capítulos, uma vez que são sínteses de diversas pesquisas extensas do grupo <em>Travelling Texts: Translation and Transnational Reception </em>(2014”“2018) da Faculdade de Humanidades da Universidade de Oslo. Essa parceria de trabalhos foi um dos desenvolvimentos do projeto de pesquisa <em>Voices of Translation: Rewriting Literary Texts in a Scandinavian Context</em>, financiado por essa universidade e pelo governo da Noruega de 2012 a 2017. Ao refletirem sobre a tradução sob o recorte de gênero no contexto escandinavo, o volume traz importantes investigações históricas e de recepção, dentro de uma perspectiva cuidadosamente contextualizada. Contando com pesquisadoras de diferentes formações acadêmicas, algumas mais experientes nos Estudos da Tradução do que outras, o livro traz estudos sobre a literatura clássica e mulheres nos contextos de recepção escandinavos; o gênero como um componente central na recepção de escritoras suecas afora; filósofas: da ausência à presença gendrada; e agentes culturais: negociando com ideologias de gênero. Assim, o que podemos verificar neste volume é uma valiosa colaboração entre os Estudos da Tradução e a História, a Literatura e a Filosofia pelo recorte de gênero, especificamente no contexto escandinavo, o que exemplifica como esse tipo de investigação se dá em especificidades locais, um assunto extremamente importante para os Estudos Feministas de Tradução. Através desse tipo de abordagens, é possível promover pesquisas que contemplem fenômenos sociais em sua complexidade, tendo em vista práticas mais igualitárias como aquelas contempladas pelos feminismos.</p> ER -