"CAMINHAMOS, BUSCAMOS E ENCONTRAMOS"

construções de significado sobre os limites do conhecimento acadêmico e forense

Autores

  • May-ek Querales Mendoza Universidad Autónoma del Estado de Morelos - UAEM

DOI:

https://doi.org/10.26512/abyayala.v3i2.23713

Palavras-chave:

desaparecimento forçado; valas; exumação; antropologia social; conhecimento forense.

Resumo

Neste texto tomo como ponto de partida a pergunta “Qual é o papel que um antropólogo social pode desempenhar nos processos de busca e de exumação?” (Ferrandiz, 2010) para sistematizar os aprendizados produzidos durante o trabalho de acompanhamento e colaboração realizado com o Grupo de Pesquisa em Antropologia Social e Forense (GIASF) em processos de exumação nos estados de Morelos e Coahuila durante os anos 2016 e 2017. A partir da resposta que construímos enquanto grupo às demandas realizadas pelas famílias de pessoas desaparecidas ao conhecimento acadêmico, apresento, aqui, um conjunto de reflexões sobre o lugar desempenhado pelas valas clandestinas e comuns, práticas estas adotadas nos processos de desaparecimento forçado no México, assim como os efeitos simbólicos produzidos pelas covas, os achados e a possibilidade de identificação de pessoas.

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Publicado

2019-09-04

Como Citar

Mendoza, May-ek Querales. 2019. “‘CAMINHAMOS, BUSCAMOS E ENCONTRAMOS’: Construções De Significado Sobre Os Limites Do Conhecimento Acadêmico E Forense”. Abya-Yala: Revista Sobre Acesso à Justiça E Direitos Nas Américas 3 (2):51-72. https://doi.org/10.26512/abyayala.v3i2.23713.