Edições anteriores

  • Conservadorismos políticos, movimentos sociais e garantia de direitos constitucionais
    v. 6 n. 2 (2022)

    Abya-Yala: Revista sobre acesso à justiça e direitos nas Américas, chega ao seu segundo número do volume 06, reforçando o compromisso editorial da revista de referenciar pensadoras e pensadores que acumulam contribuições para o estudo e a compreensão das grandes questões que marcam a região.

    Além da homenagem, o número é integrado por nove artigos, uma resenha e um ensaio crítico. Ele traz um conjunto diversificado de análises e reflexões latino-americanas, a partir de variados assuntos, mas que se concentram de maneira geral no debate sobre conservadorismos políticos, movimentos sociais e garantia de direitos constitucionais. A variedade temática contida nesta edição expressa a pluralidade de olhares e horizontes de análise que emergem da e sobre as Américas, um continente marcado por profundos processos de luta, espoliação e, sobretudo, resistência.

  • La utilidad relativa y limitada de las ‘leyes étnico-raciales’ para el reconocimiento y defensa de los derechos de los afrodescendientes en su vida diaria y en los sistemas de justicia latinoamericanos
    v. 6 n. 1 (2022)

    Dossiê

    A relativa e limitada utilidade das leis étnico-raciais para o reconhecimento e a defesa dos direitos dos afrodescendentes em sua vida diária e nos sistemas de justiça latino-americanos

    Este número especial enfoca a prática dos sistemas de justiça latino-americanos no que diz respeito à aplicação das 'leis étnico-raciais' e o reconhecimento e defesa dos direitos dos afrodescendentes. As contribuições enfocam um contexto nacional individual. A intenção é explorar litígios ou processos de denúncias recentes, à luz dos desenvolvimentos sociopolíticos atuais na região, com o objetivo de descobrir o que anunciam para o futuro das leis étnico-raciais e os direitos de afrodescendentes na década de que acaba de começar. Entendemos que as "leis étnico-raciais" abarcam: 1) os artigos de constituições e leis especiais que reconhecem e definem os direitos coletivos baseados em uma identidade étnico-racial (instrumentos judiciais multiculturais); e 2) os artigos constitucionais e as leis especiais designadas como 'leis de igualdade racial' ou 'lei antidiscriminação'.

     

    Co-editado por:

    Carlos Efrén Agudelo

    Associate Researcher, URMIS-Migration and Society

    Research Unit

    University of Paris VII, and University of Nice

    Development Research Institute

    agudelo04@yahoo.fr

    France

    Orcid: 0000-0003-3157-4763

     

    Jhon Antón Sánchez

    Associate Professor, Centro de Gobierno y Administración Pública

    Instituto de Altos Estudios Nacionales (IAEN)

    jhonanton@hotmail.com

    Ecuador

    Orcid: 0000-0001-9666-6349

     

    Jean Muteba Rahier

    Professor of Anthropology and African & African Diaspora Studies

    Department of Global & Sociocultural Studies

    Florida International University (FIU)

    jrahier@fiu.edu

    United States

    Orcid: 0000-0002-0526-4860

    DOI: https://doi.org/10.26512/abyayala.v6i1

  • Projeções para o Mundo do Trabalho no Século XXI
    v. 5 n. 2 (2021)

    Dossiê

    "Projeções para o Mundo do Trabalho no Século XXI"

    Esse dossiê, organizado pelo Grupo de Pesquisa Trabalho, Constituição e Cidadania e pelo Colégio Latino Americano de Estudos Mundiais, busca proporcionar uma reflexão sobre o trabalho e as relações trabalhistas no contexto atual de avanço do neoliberalismo, de crescimento das desigualdades e de ascensão de autoritarismos políticos. Esse contexto caracteriza-se pela existência de novas formas de exploração e de precarização do trabalho no âmbito da quarta revolução tecnológica e se justapõe com antigas formas de exploração do trabalho humano ainda persistentes, como o trabalho informal, o infantil e o escravo.  Mais do que proporcionar uma descrição das relações trabalhistas nos dias de hoje, o dossiê busca colocar em debate a própria definição do trabalho, da identidade do trabalhador e refletir sobre suas relações com outras identidades sociais, de gênero, de raça e etnia e de sexualidades, considerando as especificidades locais e a diversificação territorial. Busca-se realizar uma reflexão sociológica e jurídica de como (re) pensar e (re) definir o trabalho no contexto atual e os desafios para a reconstrução de relações trabalhistas que garantam o progresso social e a proteção aos direitos humanos e fundamentais com suporte na dignidade humana e em parâmetros humanistas civilizatórios. Essa reflexão se torna ainda mais importante frente às implicações da pandemia do COVID-19.

  • Pluralismo Legal na América Latina em Tempos de Crise
    v. 5 n. 1 (2021)

    Volume 5, nº1, 2021

    Dossiê especial sobre Pluralismo Legal na América Latina em Tempos de Crise, em homenagem a André Hoekema, organizado por Elisa Cruz Rueda, Fátima El Fakih Rodríguez, Rosalva Aída Hernández Castillo e Esther Sánchez Botero.

  • Dossiê "Pandemia COVID-19"
    v. 4 n. 3 (2020)

    Dossiê "Pandemia COVID-19"

    O dossiê reúne reflexões elaboradas por diferentes pesquisadoras e pesquisadores sobre a pandemia COVID-19.

  • Dossiê VI ENADIR - Encontro Nacional de Antropologia do Direito
    v. 4 n. 2 (2020)

    Dossiê organizado pelas Professoras Ana Lúcia Pastore Schritzmeyer e Bruna Angotti reunindo alguns trabalhos apresentados no VI ENADIR - Encontro Nacional de Antropologia do Direito, realizado entre 26 e 29 de agosto de 2019 na USP.

    Confira: https://enadir-2019.blogspot.com/

  • Interseccionalidade, documentação e violência: Mulheres Indígenas e Afrodescendentes das Américas
    v. 4 n. 1 (2020)

    Dossiê Interseccionalidade, documentação e violência: Mulheres Indígenas e Afrodescendentes das Américas

    Organizadoras: Dolores Figueroa Romero e Natalia De Marinis

    A partir de diferentes contextos, da Costa Atlântica da Nicarágua às províncias centrais do Canadá, esta edição especial analisa e documenta a violência extrema e estrutural que afeta a vida de mulheres indígenas e afrodescendentes. Vários dos ensaios abordam centralmente o feminicídio e sua relação com outras violências, a fim de contribuir para a compreensão do feminicídio e das ações em busca de justiça e de uma leitura interseccional. As posições políticas e analíticas que inspiram essas reflexões visam dialogar com a academia e o ativismo feminista anti-feminicídio a partir de uma perspectiva enraizada que prioriza a observação empírica e o conhecimento denso dos contextos. As autoras deste dossiê contribuem para a abertura de caminhos de entendimento que revelam cegueira, preconceito e visões universalistas sobre experiências de discriminação diferenciada, danos sociais e reivindicações de direitos a partir de racionalidades e experiências específicas.

  • AS ESQUERDAS NA ATUALIDADE: diálogos América Latina e Europa
    v. 2 n. 3 (2018)

    Volume 2, número 3, ano 2018

    A edição, que homenageia Rui Mauro Marini, divulga o dossiê “Direitos Humanos, América Latina e Caribe nos 70 anos da Declaração Universal”, organizado por David Sánchez Rubio e participação de Alejandro Medici, Hernando León Londoño Berrío, Óscar de La Torre e Pilar Cruz-Zúñiga.

    Na seção “Debates”, inaugurada nesta oportunidade, são apresentadas reflexões realizadas durante o seminário “As Esquerdas na Atualidade:    Diálogos    América    Latina    e Europa”, ocorrido na Universidade de Brasília, em 2017, com participação de Rebecca Lemos Igreja, Camilo Negri, Jacques de Novion, Michel Wieviorka, Constanza    Moreira, Consuelo Sánchez e Héctor Díaz-Polanco, Juan   Carlos   Monedero, André Singer, Rogerio Gugliano e Lucas Monte.

    Ao final, na seção “Entrevistas”, está disponibilizado o conjunto de entrevistas que foram realizadas pelo professor Jacques de Novion, do Departamento de Estudos Latino Americanos, às debatedoras e aos debatedores do   evento.

  • MEMÓRIAS INDÍGENAS: silêncios, esquecimentos, impunidade e reivindicação de direitos e acesso à justiça
    v. 2 n. 2 (2018)

    Abya-Yala ”revista sobre acesso à  justiça e direitos nas Américas" chega a sua quinta edição, o segundo número do ano 2018, em um momento emblemático para as ciências e o pensamento crítico: momento em que o avanço de forças conservadoras e de comportamentos fascistas ameaçam os direitos construídos e conquistados, compreendidos enquanto síntese de processos de luta historicamente travadas pelos povos latino-americanos.

    Em respeito às histórias negadas e em reação aos silenciamentos provocados contra os povos de Abya Yala, esta quinta edição da revista difunde o dossiê “MEMÓRIAS INDÍGENAS: silêncios, esquecimentos, impunidade e reivindicação de direitos e acesso à  justiça”, organizado pela professora doutora Ana Margarita Ramos, da Universidad Nacional de Rio Negro, Argentina, e pelo professor doutor Ricardo Verdum, do Museu Nacional/UFRJ, Brasil. Nele, pensadoras e pensadores de diversos países, nacionalidades e territórios convergiram seus esforços e vivências para, juntos, elaborarem um conjunto de reflexões críticas e necessárias sobre o tema nas Américas. Seus organizadores, pesquisadores de larga experiência atentos a importância da disputa pela memória, apresentam os fundamentos do dossiê no texto de abertura, o qual recomendamos leitura para dimensionar a relevância das reflexões que nele estão sintetizadas.

  • CONTRIBUIÇÕES DESDE ABYA-YALA
    v. 1 n. 2 (2017)

    A segunda edição de “Abya Yala: revista sobre acesso à justiça e direitos nas Américas” mantém a proposta de nossa revista em constituir um espaço de análise latino-americano sobre os direitos humanos e o acesso à justiça, assim como sobre os diversos problemas sociais que dificultam e impedem a realização desses direitos. Nesse sentindo, são discutidas situações de opressão, dominação e espoliação das quais vários povos do continente são historicamente vítimas.

  • ABYA-YALA: REVISTA SOBRE ACESSO À JUSTIÇA E DIREITOS NAS AMÉRICAS
    v. 1 n. 1 (2017)

    Abya-Yala é um periódico que visa estimular e difundir, no campo das ciências humanas e sociais, estudos sobre as justiças e os direitos a partir dos diferentes contextos latino-americanos e da América em geral. Pretende, em especial, dar vazão a estudos e reflexões críticas, multidisciplinares, multiculturais, plurais e comparativas sobre o acesso à justiça, que tanto é fenômeno, como pode ser categoria analítica, instrumento de dominação ou direito da pessoa humana.