Brinquedos Têm Sexo? O Que Pensam as Educadoras sobre a Divisão Sexual dos Brinquedos Infantis?

Autores

  • Antonia Camila de Oliveira Nascimento Assistente Social da Prefeitura de Mossoró (PMM)

DOI:

https://doi.org/10.26512/ser_social.v21i45.24030

Palavras-chave:

patriarca. capitalismo. educação. divisão sexual dos brinquedos infantis.

Resumo

O presente trabalho versa sobre a análise da ideologia
patriarcal/capitalista na definição dos brinquedos e brincadeiras infantis.
Nesta perspectiva, propusemos identificar como a educação pública, em
Mossoró/RN, estabelece os brinquedos e brincadeiras para as crianças,
segundo o sexo. A análise presente se utilizou dos fundamentos do
materialismo histórico-dialético e do feminismo. Como uma investigação
de natureza qualitativa, utilizamos a pesquisa bibliográfica e de campo.
Para a coleta dos dados utilizamos como instrumento a entrevista contendo
um roteiro de perguntas semiestruturadas. Para tanto, realizamos a pesquisa de campo em unidades de educação infantil em Mossoró/RN.
Assim, compreendemos que o brinquedo é funcional ao capital, à medida
que contribui na naturalização da divisão sexual do trabalho, a qual é
imprescindível para a produção e reprodução do capital, ao reduzir custos
e superexplorar a força de trabalho.

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Publicado

07/31/2019

Como Citar

NASCIMENTO, Antonia Camila de Oliveira. Brinquedos Têm Sexo? O Que Pensam as Educadoras sobre a Divisão Sexual dos Brinquedos Infantis?. SER Social, [S. l.], v. 21, n. 45, p. 413–434, 2019. DOI: 10.26512/ser_social.v21i45.24030. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/SER_Social/article/view/24030. Acesso em: 19 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos de Temas Livres