The genealogy of the History teaching for International Relations

Autores

  • Thiago Gehre Galvão Instituto de Relações Internacionais, Universidade de Brasília http://orcid.org/0000-0001-9951-288X
  • Gunther Mros Departamento de de Relações Internacionais, Universidade Federal de Santa Maria

Palavras-chave:

História das Relações Internacionais, Relações Internacionais Históricas, Ensino e Relações Internacionais, Teaching and IR, Global History

Resumo

Esta narrativa-genealógica reflete sobre como diferentes gerações dividem os mesmos espaços de experiências e fazem convergir seus horizontes de expectativas acerca do lugar da História nas Relações Internacionais. O futuro do ensino está atrelado à capacidade das disciplinas tradicionais e das Diretrizes Curriculares Nacionais de responderem aos novos temas das RI. Algo parecido ganhou forma em iniciativas de ensino da História Global e de experiências locais do ensino da História para as Relações Internacionais.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Thiago Gehre Galvão, Instituto de Relações Internacionais, Universidade de Brasília

Instituto de Relações Internacionais, Universidade de Brasília

Gunther Mros, Departamento de de Relações Internacionais, Universidade Federal de Santa Maria

Departamento de de Relações Internacionais, Universidade Federal de Santa Maria

Referências

BAUMAN, Zigmunt. Modernidade e ambivalência. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999.

BERNAL-MEZA, Raúl. América Latina em el mundo: el pensamiento latino-americano y la teoria de relacionens internacionales. Bueno Aires: Grupo Editor Latinoamericano, 2005.

BLOCH, Marc. Apologia da História: ou o ofício do historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001.

BRANDS, Hal; SURI, Jeremi. The power of the past: History and Statecraft. Whashington, D. C.: Brookings Institution Press, 2016.

BRAUDEL, Fernand. Escritos sobre a história. São Paulo: Perspectiva, 2009.

BULL, Hedley. The anarchical society: a study of order in world politics. New York: Columbia University Press, 2002.

BUZAN, Barry; LITTLE, Richard. “Introduction to the 2009 reissue”. In Watson, Adam. The Evolution of International Society. NY: Palgrave, 2009.

CERVO, Amado Luiz. Conceitos em relações internacionais. RBPI, ano 51, no 2, p. 8-25. 2008.

CORSTEN, Michael. The Time of Generations. Time Society. v. 8, p. 249. 1999.

COX, Michael . “Introduction”. In CARR, E. H. The Twenty Years’ Crisis, 1919-1939. Nova York: Palgrave, 2001.

CROSSLEY, Pamela Kyle. O que é história global? Petrópolis-RJ: Ed. Vozes, 2015.

DCNs ABRI. Minuta de Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Relações Internacionais. ABRI. 2012.

DCNs. CNE. Minuta de Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Relações Internacionais. CNE. Brasília, Abril de 2017.

DUROSELE, Jean-Baptiste. Todo império perecerá: teoria das relações internacionais. Brasília: UnB, 2000.

____ & RENOUVIN, Pierre. Introduction à l’histoire des relations internationales. Paris: Armand Colin, 1991.

FOUCAULT, Michel. Dits et écrits. Vol. I et II. Paris. Quarto Gallimard, 2001.

GEHRE, Thiago; ARRAES, Virgílio. Introdução ao estudo das relações internacionais. São Paulo: Saraiva, 2013.

HOBSBAWN, Eric. Sobre a História . São Paulo: Companhia das Letras, 1998.

HUNT, Lynn. Writing history in the global era. NY: W.W. Norton & Company, 2015.

JAGUARIBE, Helio. “Prologo”. In ORTEGA Y GASSET, José. História como sistema. Mirabeau ou o político. Brasília: Editora UnB, 1982.

KNUTSEN, Torbjorn. A history of international relations theory. Manchester: Manchester University Press, 1997.

KOSELLECK, Reinhart. Futuro Passado: contribuição à semântica dos tempos históricos. Rio de Janeiro: Contraponto, 2006.

KUPCHAN, Charles A.. No One’s World: the West, the rising rest, and the coming global turn. New York, Oxford University Press, 2012.

MACMILLAN, Margaret. Usos e Abusos da História. Editora Record, 2010.

MILO, Daniel. Trahir le temps. Paris: Hachete, Pluriel, 1991.

ORTEGA Y GASSET. José. La rebelión de las masas. Caracas: Espasa-calpe, 1986.

PICQ, Manuela. Rethinking IR from the Amazon. RBPI. v. 59, n. 2, Brasília, 2016.

SANTOS. Norma Breda (2005). História das Relações Internacionais no Brasil: esboço de uma avaliação sobre a área. História, SP, v. 24, n. 1, p.11-39. 2005.

SARAIVA, José Flávio S. (org). Relações Internacionais dois séculos de história: entre a preponderância europeia e a emergência americano-soviética (de 1815 a 1947). Vol. 1. Brasília: IBRI. 2001.

____. Revisitando a Escola Inglesa. RBPI. v. 49, n. 1, p. 131-138. 2006.

SHEEHAN, Michael . The balance of power: theory and history. London: Routledge, 1996.

SMOUTS, Marie-Claude. As novas relações internacionais: práticas e teorias. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2004.

WALLERSTEIN, Immanuel. The Modern World-System. New York: Academic Press, 1974.

WILCOX, Lauren. Queer Theory and the “Proper Objects” of International Relations. International Studies Review, p. 612-615. 2014.

Downloads

Como Citar

Galvão, Thiago Gehre, e Gunther Mros. 2017. “The Genealogy of the History Teaching for International Relations”. Meridiano 47 - Journal of Global Studies 18 (outubro). https://periodicos.unb.br/index.php/MED/article/view/5309.

Edição

Seção

Dossiê

Artigos Semelhantes

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 > >> 

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.