Edições anteriores

  • Dossiê CMD: 20 Anos – Parte II
    v. 10 n. 2 (2022)

    Neste número da Arquivos do CMD, publicamos a segunda parte do Dossiê CMD: 20 anos. O dossiê celebra essa data marcante do nosso grupo, para isto reúne comunicações apresentadas durante o Seminário Interno de Pesquisa, realizado no final de 2022, na Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, em Vitória da Conquista.

  • Dossiê CMD: 20 Anos – Parte I
    v. 10 n. 1 (2022)

    Na história do CMD, o ano de 2022 permanecerá sob o signo da ambiguidade. De um lado, o grupo comemorou os seus 20 anos de existência. As cele- brações dessa data aqui, na nossa revista, estarão manifestas neste e no próximo número por meio do dossiê temático reunindo comunicações apresen- tadas no Seminário Interno de Pesquisa, realiza- do no final de 2022, na Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, em Vitória da Conquista.

  • Dossiê Engenharia no Entretenimento: perspectivas interdisciplinares
    v. 9 n. 2 (2021)

    O dossiê que tematiza este número da Arquivos do CMD é dedicado aos trabalhos apresentados no VIII Encontro de Engenharia no Entretenimento, realizado em agosto de 2021 e organizado pelo Departamento de Engenharia de Produção da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) e pelo Departamento de Engenharia Mecânica do Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca – campus Nova Iguaçu (CEFET/RJ). O Encontro de Engenharia no Entretenimento estrutura-se em um tema que guia as mesas redondas e quatro grupos de trabalho permanentes: (i) Inovação e tecnologia; (ii) Gestão de empreendimentos; (iii) Setor Público, a indústria do entretenimento e a economia criativa da produção em cultura e das artes e (iv) Mercados e produtos.

  • Dossiê: Memórias e Patrimônios: questões empíricas, analíticas e teóricas a partir da condição maranhense
    v. 9 n. 1 (2021)

    O dossiê que tematiza a Arquivos do CMD neste número está dedicado apresentar alguns dos resultados da proposição e execução do Programa de Cooperação Acadêmica na Amazônia (PROCAD/ AM) “Memória, patrimônio e linguagem no contexto maranhense”. Proposta realizada pela parceria entre o Mestrado Interdisciplinar em Cultura e Sociedade (PGCult/UFMA); o Programa de Pós-Graduação Memória: Linguagem e Sociedade (PPGMLS/UESB); e o Programa de Pós-Graduação em Letras (PPGLetras/UEMA). Coordenado pelas professoras Márcia Manir Miguel Feitosa (PGCult/UFMA) e Milene Silveira Gusmão (PPGMLS/UESB), o dossiê Memórias e Patrimônios: questões empíricas, analíticas e teóricas a partir da condição maranhense reúne quatro textos que figuram diferentes planos temáticos e teórico-analíticos alcançados pela parceria institucional respaldada no eixo epistemológico composto pela díade memória e patrimônio.

  • Dossiê O amor, seus símbolos e mediações contemporâneas
    v. 8 n. 2 (2020)

    A proposta do dossiê  é apreender a atualidade dessa poderosa confluência entre amor e ecologias sociotécnicas audiovisuais, na medida que o tomam como objeto de conhecimento sociológico. Leva-se à reflexão “como o amor atravessa um momento de conflito acerca de seus símbolos, códigos e convenções”. Como sintetizam os seus organizadores, que os textos reunidos buscam são as expressões e os fatores que conduzem à “transformação na linguagem e prática do ‘amor a dois’ que o faz um sentimento paradoxal e enigmático, perpassado por diferentes conjugalidades, anseios romântico, desejos sexuais e visões terapêuticas.

  • Dossiê Turismo: entrecruzamentos de cultura, memória e desenvolvimento
    v. 8 n. 1 (2020)

    Neste número da Arquivos do CMD, a natureza multifacetada do turismo, a qual requisita um tratamento interdisciplinar, é abordada nos nove artigos que compõem o Dossiê Turismo: entrecruzamentos de cultura, memória de desenvolvimento. Organizado pelo professor Júlio César Valente Ferreira, o dossiê resulta numa miríade de pontos de vista, articulando saberes e campos disciplinares distintos, mas todos atravessados pela motivação de colocar em conexão experiências translocalizadas que se definem pela decisiva capacidade estruturante da circulação fremente do turismo como fenômeno de amplo e profundo alcance nas últimas décadas.

  • Dossiê Gênero, memória e cultura/Género, memória y cultura
    v. 7 n. 2 (2019)

    Neste número da Arquivos do CMD, o dossiê bilíngue “Gênero, memória e cultura” / “Género, memória y cultura” - organizado pela professora Tânia Mara Campos de Almeida, do Departamento de Sociologia da Universidade de Brasília -  traz como linha central de debate a importância de se considerar esses três constructos conjuntamente, o que favorece a identificação de relevantes fenômenos sociais pouco considerados nos estudos habituais sobre cultura e memória, bem como no aprofundamento de suas análises. Mostra-se profícua a perspectiva de gênero para se pensar, articuladamente, o campo original deste periódico, uma vez que possibilita problematizar significados simbólicos de construção identitária e afetiva por ângulos sensíveis à vivência situada em condições existenciais próprias a mulheres, grupos LGBTQIs, artistas e intelectuais.

  • Dossiê Renato Ortiz 70 anos
    v. 7 n. 01 (2019)

    O ano de 2017 marcou as comemorações dos 70 anos professor Renato Ortiz. Uma mesa redonda no auditório da IFCH da Unicamp, a realização de um colóquio na Escola de Comunicação da USP e ainda uma seção durante o I Encontro de Pesquisadores de Arte e Cultura no Brasil, celebraram um nome que se confunde com o desenvolvimento da Sociologia da Cultura no Brasil e cuja obra ressoa na América Latina como uma referência inquestionável, quando se trata da discussão sobre modernização cultural, cultura popular de massa, mundialização, entre outros temas. 

    Neste número, trouxemos uma parte significativa do que foi exposto e discutido nesses encontros para as páginas da Arquivo do CMD. Organizado por Edson Farias e Maria Celeste Mira, o dossiê “Renato Ortiz, 70 anos: uma obra e muitos ensinamentos depois...”´, a luz dos sete textos nele reunidos, deixa por conclusão a certeza de que “Ortiz influenciou a percepção de muitos pesquisadores brasileiros a respeito do cenário moderno e contemporâneo da cultura no Brasil e no mundo, predominantemente no Ocidente.”

  • Dossiê Consumo e Subjetividade
    v. 6 n. 2 (2018)

    O Dossiê “Consumo e Subjetividade” reúne artigos, a partir de um ponto de vista interdisciplinar, que buscam superar as análises que tomam o consumo meramente por seu caráter hedonista, efêmero e promotor de desagregação social. O esforço conjunto dos(as) autores(as) é no sentido de compreender o fenômeno em suas múltiplas manifestações, privilegiando os significados sociais e os processos simbólicos acionados pelos indivíduos nessa atividade. Os artigos buscam demonstrar a complexidade do fenômeno a partir do adensamento do saber técnico, que possibilita um ascendente processo de circulação de informações, pessoas, bens, signos e serviços que ultrapassa as fronteiras nacionais, a partir do advento da modernidade. Apesar da crença de que a atual configuração globalizada, que consolida as leis de valor do capitalismo de consumo, vem gerar uma homogeneização da cultura, os textos apresentados demonstram que o acesso aos saberes e aos bens se faz mediante uma processualidade histórica e hierarquizante, estabelecida por uma rede intricada de controles sobre a cognição e a volição dos indivíduos. A partir desse enfoque, os artigos apresentam de forma convergente como o jogo do poder, por meio do consumo, gera um ambiente simbólico marcado tanto pelas desigualdades sociais e simbólicas, por um lado, quanto pela diversidade cultural, por outro.

  • Dossiê Práticas Editoriais e Intermediações da Cultura
    v. 6 n. 1 (2018)

    O dossiê Práticas Editoriais e Intermediações da Cultura, organizado por Andréa Borges Leão e José de Souza Muniz Jr., centra-se no espaço social no qual os agenciamentos editoriais (que se traduzem em práticas de mediação) manifestam um ponto tão nevrálgico quanto estratégico da esfera cultural. Dos artigos reunidos no dossiê, evade a percepção de que tais práticas intermediárias, na tocada das décadas, mesmo dos séculos, deixam em questão os imperativos de autofechamento nacional, no instante em que revelam como as dinâmicas de trocas implementadas nesses agenciamentos instauram itinerários cujos rastros sugerem outras fronteiras geoculturais e geopolíticas. De acordo com os organizadores do dossiê: "Os textos procuram mostrar como os editores e outros agentes desse universo ”“ considerado ora como mercado, ora como campo ”“ operam no intermédio das trocas, empréstimos e apropriações entre diversos territórios da produção cultural, delimitando tanto as fronteiras do (im)publicável quanto os contornos dos distintos campos nacionais e mercados linguísticos. Ao mesmo tempo, as práticas editoriais, por meio das importações, traduções e adaptações, incidem sobre a circulação seletiva de modelos estéticos, políticos e intelectuais, definindo modos heterogêneos de apropriação tanto das produções de caráter restrito como massivo. Assim, com sua força de intervenção pública, essas práticas mostram-se decisivas na formação de redes e espaços de relações de forças em escala local, nacional e transnacional". 

  • Dossiê Arte do Carnaval
    v. 5 n. 2 (2017)

    A expectativa gerada com a publicação do dossiê “Arte do Carnaval” é, justamente, o cruzamento de aspectos que contracenam com a fixação da festa como um nicho artísticocultural cada vez mais largo e complexo, em razão de agregar à sua sistemática elementos tão heterogêneos entre-si. Nesse sentido, o conjunto de textos e ensaios fotográficos reunidos exploram planos que deixam pistas para o entendimento dos processos que ora redimensionam as certezas sobre as semânticas da arte, do artístico e do artista na cultura contemporânea. Ao mesmo tempo, consideradas as muitas abordagens mobilizadas nos diferentes textos do dossiê, tem-se um panorama sugestivo do quanto o exercício de produzir conhecimento sobre esses cenários/objetos/agenciamentos artísticos culturais introduzem não só remanejamentos nos quadros cognitivos já estabelecidos; igualmente, introduzem ferramentas analíticas e plataformas interpretativas que sinalizam para desenhos epistêmicos também novos.

  • Práticas e Políticas Culturais: Paradoxos e diálogos com a tecnologia
    v. 5 n. 1 (2017)

    O dossiê “Práticas e políticas culturais: paradoxos e diálogos com a tecnologia” reúne um conjunto de trabalhos originalmente apresentados no Primeiro Seminário anual dos grupos de pesquisa GEPRACC (Grupo de Estudos de Práticas Culturais Contemporâneas) e do PRACTIC (Grupo de Estudos de Práticas Culturais e Tecnologias de Informação e Comunicação), realizado em setembro de 2015 no Centro de Formação e Pesquisa do SESC-SP.

  • Dossiê Capitalismo Cultural
    v. 4 n. 2 (2016)

    Esse dossiê leva a termo investigações sobreobjetos empíricos muito distintos, semelhantes porque põem emrelevo um novo processo de construção do valor simbólico-materialdos objetos, artefatos, práticas, experiências, gestos, linguagens e códigos. Definitivamente, não é mais possível tratar da construção do valor simbólico apartado ou minimamente distante do valor econômico. A intensa e regular estetização contemporânea da vida, constatada e descortinada por Lipovetsky, os ampliados e infinitosusos da cultura, evidenciados por Yúdice, a competição global pelo licenciamento e controle de toda sorte de conteúdos, analisados por Martel, apenas para citar alguns, assinala que não é mais necessário consumir páginas e páginas para demonstrar o amálgama entre as formas de simbolização e capitalização ou financerização.

  • Dossiê Multimodalidade da Memória: Corpo, Narrativa e Teoria Social
    v. 4 n. 1 (2016)

    Este dossiê tem por objetivo lançar discussões e reflexões acerca do par memória e teoria social tendo por eixo aquilo que Edson Farias, em seu artigo presente neste dossiê, chama de multimodalidade da memória e, assim, o acionamento do debate sobre memória na teoria social em suas fricções com o conhecimento produzido por outras áreas.

  • Dossiê Literatura e Memória
    v. 3 n. 2 (2015)

    De acordo com a professora Andréa Borges Leão (da UFC), quem o organiza, o dossiê “Literatura e Memória” está pautado na apreensão do “campo literário como realidade simultaneamente espacial e temporal”. As implicações analíticas e interpretativas decorrentes dessa perspectiva estão respaldadas na premissa de que as “disputas e os trunfos alcançados no jogo das consagrações e descartes de intelectuais, artistas e escritores de uma geração ficam gravados para sempre na memória coletiva”. Nesse sentido, a problemática da memória contracena, a um só tempo, tanto com a sincronicidade do espaço social de produção e circulação desses bens literários de significação quanto com os circuitos de recepção e usos desses mesmos símbolos.

  • Dossiê Cinema e Audiovisual: entre o sensível e o reflexivo
    v. 3 n. 1 (2015)

    Intitulada Cinemae Audiovisual:entre o sensível e o reflexivo, esta edição baseia-se em dois eixos expositivo-analíticos complementares na apresentação dos artigos: a partir de conexões teóricas interdisciplinares com áreas como a filosofia, a geografia e o teatro, os autores tomam obras cinematográficas como mediadoras dassuas leituras; e trajetórias ligadas ao cinema, seja de um cineasta ou de um cinéfilo-cineclubista, compõem análises que também evidenciam a articulação do cinema com outras áreas do conhecimento.

  • Dossiê Expressões Artísticas e Mulheres
    v. 2 n. 2 (2014)

    Organizado pelos professores Clóvis Carvalho Britto e Núbia Regina Moreira, o dossiê “Mulheres e Expressões Artísticas” se debruça frente ao problema envolvendo trajetórias de mulheres artistas e relações sociais entre gêneros, mas do ponto de vista dos vínculos estabelecidos entre produção, circulação e usos de bens simbólicos e efetivação de políticas de memória.

  • Dossiê Universal e Particular
    v. 2 n. 1 (2014)

    A existência da pluralidade de valores e grupos na atualidade demonstra que as diversas culturas e grupos de pessoas imbuídos de conjuntos individualizados de hábitos, atitudes, representações coletivas, maneiras de sentir e de fazer específicos, em determinados momentos, desenvolvem práticas e/ou políticas em várias frentes que visam garantir e preservar suas particularidades, em nome da comunidade, classe, sexo, etnia, amparando-se nas culturas, na tradição, engendrando uma sociedade multicultural. Esse momento histórico pode ser interpretado como uma reação ao desencanto na cultura implícito nas exigências críticas da Razão universal e ao modo como se desenvolveram historicamente esses ideais da modernidade. Em um cenário como esse o dossiê “Universal e Particular” visa reunir trabalhos que discutam como essa reorganização da estrutura de temporalidade, voltada para a memória, para o passado, para o retorno às identidades, para a diferença, expressa a necessidade de se pensar o papel da cultura, enquanto elemento e perspectiva de se organizar o poder e o saber nos atuais contextos sócio-históricos plurais submetidos às radicais transformações dos processos técnico-informacionais, e nas possíveis consequências e desdobramentos da centralidade que essa categoria vem adquirindo na sociedade contemporânea.

  • Dossiê Simbólico e Linguagem entre Dilemas e Possibilidades Sócio-Antropológicas
    v. 1 n. 1 (2013)

    Fruto do ciclo de leituras realizados no Programa de Ensino Tutorial do Departamento de Sociologia da Universidade de Brasília (PET/SOL/UnB), entre 2009 e 2010, a proposta deste dossiê é levar à condição de objeto de conhecimento/reflexão os efeitos gerados no instante em que o simbólico e a linguagem são identificados enquanto dimensões imanentes à ontogênese e à filogênese do humano,logo, intrínsecas ao social. Parte-se da premissa de que algo assim reivindica atenção tanto para a ontologia do social quanto às redefinições com desdobramentos sensíveis na concepção mesma do modo de cognição próprio às ciências sociais e, é evidente, nos limites e teores da forma mesma do saber/fazer sócio-antropológicos.